P.S.: Te amo, migs *-*
31 de janeiro de 2011
Coisas de Menina da Looli - sigo e indico!
Meninas! Tenho uma novidade um tanto velha pra vocês, mas continua sendo legal, hihi *-* http://coisasdemeninadalooli.blogspot.com/ é um blog sobre - dãa - coisas de menina =P. Há dois anos uma amiga - minha melhor amiga, oi.q - escreve sobre várias coisas nele, coisas muito interessantes, devo dizer. Se quiserem saber exatamente o que, acessem o blog, não tira pedaço! Combinei com a Looli de fazer uma entrevista com ela, e adivinha? Ela topou! Então em breve vou postar aqui a nossa entrevista. Ela também vai me entrevistar e postar no blog dela =P. Bom gente, é isso. Não sou muito boa em fazer post de recomendação, mas não tirem conclusões precipitadas antes de lerem o ótimo blog dela, tá? Beijinhos, e obrigada pela antenção *-*
Créditos
Eu sou mesmo retardada, é. Esqueci de agradecer ao Evan pelas ideias que me deu, tanto da história como do nome do Blog. O tema central(irmãos que se pegam -q) eu meio que copiei de uma história que ele está fazendo, mas as histórias são completamente diferentes. E o nome do blog foi quando ele estava comentando de um mangá que ele lê, chamado fairy tail. Isso me lembrou de uma introdução de outra história que eu estava fazendo mas por hora parei, em que eu dizia que não era um conto de fadas.
Ele disse que não precisava dos créditos, mas eu acho que precisa sim U_Ú.
E no próximo capítulo e no resto da história, claro, também tenho pedido opinião dos meus cinco leitores sobre o que querem que aconteça e de qual "team" são. Dêem sua opinião também, comentem dizendo o que acharam da história até agora, o que queriam que acontecesse a seguir, e se são #team Dante ou #team Caio. ou #team ""Marie, fique sozinha" uahsuahshas. Obrigada por lerem, muito obrigada *-*
Ele disse que não precisava dos créditos, mas eu acho que precisa sim U_Ú.
E no próximo capítulo e no resto da história, claro, também tenho pedido opinião dos meus cinco leitores sobre o que querem que aconteça e de qual "team" são. Dêem sua opinião também, comentem dizendo o que acharam da história até agora, o que queriam que acontecesse a seguir, e se são #team Dante ou #team Caio. ou #team ""Marie, fique sozinha" uahsuahshas. Obrigada por lerem, muito obrigada *-*
Irmãos, ou não. - Capítulo II
O carro parou e mais uma vez Caio abriu a porta para Marie. Esta novamente sorriu e agradeceu com um beijo. Desta vez já sabia para onde estava indo e o que iria fazer, e tomando coragem internamente, se despediu de Caio e subiu as escadas da portaria.
- Tem certeza que não quer que eu vá junto, amor? Talvez ele não reaja tão mal, e qualquer coisa eu posso...
- Não, Caio, é melhor eu ir sozinha. Muito obrigada, de verdade amor, mas a gente sempre contou tudo um pro outro, então eu vou conseguir sim. Depois eu te ligo, tá? Te amo muito, até mais.
Sem dar mais atenção ao namorado, entrou no elevador e subiu. Em pouco tempo o elevador chegou ao nono e último andar, e um longo corredor se estendia à direita de Marie, enquanto um bem menor se encontrava à sua esquerda. Ela pegou o caminho da direita, morava no último apartamento daquele corredor, mas chegou lá tão rápido quanto se morasse no primeiro. Eram sete e meia da manhã, será que Dante já teria acordado? Certamente mamãe já fora trabalhar, mas ainda estavam de férias e Dante não costumava acordar tão cedo... Resolveu então ir à cozinha tomar um copo de água; depois tomaria banho e dormiria, ou faria outra coisa qualquer, mas dentro de seu quarto. Trancada. Engraçado como as pessoas resolviam sumir com as coisas quando mais se precisa delas, por que colocariam copos no armário junto dos pratos? Então uma mão quente a segurou pela cintura, fazendo-a largar o copo, que quebrou logo em seguida.
- Oi, mor! – Dante abraçou Marie e beijou o rosto dela. Amassou, melhor dizendo.
- Dan, me fez quebrar o copo! Mamãe vai me matar desse jeito, já é a terceira louça que você me faz quebrar em uma semana! – bronqueou ela, para desmanchar logo em seguida, vendo a cara do irmão. – Desculpa mor, é que fiquei nervosa...
- Desculpada, Marie. Mas faltou uma coisa... – Dante fez biquinho, deixa para que Marie desse nele um selinho. Era costume deles se cumprimentarem assim, menos na frente das pessoas. Ou da mãe.
- Dan... a gente precisa conversar. Calma, calma, não to grávida nem pensando em me matar, mas preciso te contar uma coisa. – tentou tranqüilizá-lo Marie, sem muito sucesso. Vamos pro meu quarto, lá eu te falo. Mamãe já saiu mesmo, né?
- Saiu sim, mor. Tá me deixando preocupado, que aconteceu?
- No quarto eu te conto, vem logo.
- Mas Marie, qual a diferença de ser no quarto, na cozinha, na sala ou no teto? Não tem ninguém aqui!
- Lá é mais... confortável. Dan, vem logo. Senão eu perco a coragem de te contar, por favor!
- Tá bom, tá bom, mor... – Marie subiu as escadas e chegando no quarto, sentou-se na cama, fazendo sinal que Dante se sentasse ao seu lado. – agora me diz, por que precisa de coragem pra me contar seja lá o que for? Sempre confiamos um no outro e contamos tudo um para o outro. Lembra quando você tinha oito anos, e...
- Quer saber o que é ou não? – cortou Marie.
- Tá bem, desculpe. Conta logo senão eu te mordo, e você sabe que eu mordo mesmo! – riu Dante.
- Dan!
- Desculpa, desculpa. Vou ficar quietinho até você terminar de me contar, mor. – Prometeu ele, fazendo sinal de cruz com os dedos e os beijando.
- Melhor assim. Bom, ontem foi meu aniversário, lógico...
- E você preferiu sair com o Caio que ficar aqui com seu irmão e sua mãe, né? Bonito, dona Marie, muito bonito. Mamãe quase chorou, sabia? Ela queria que você ficasse aqui com a gente, íamos fazer uma coisa legal pra você, mas tivemos que adi...
- DANTE!
- Tá bom, desculpa, parei. Depois eu me vingo dele. Aquele... Parei mesmo agora, desculpa. – fez Dante, vendo a cara feia da irmã para ele.
- Muito obrigada. Como eu ia dizendo, ontem foi meu aniversário, e eu e Caio fomos para vários lugares, inclusive a praia, de noite... – Marie fez uma pausa, antes de tomar coragem e continuar. – Foi muito lindo, ele me deu este conjunto de colar e par de brincos, além deste anel de compromisso. Então, nós... – Marie não conseguia mais encarar o irmão, e continuou, falando para as mãos. – nós... fizemos... aquilo. Quer dizer, eu não... eu não sou mais... ah... eu não sou mais virgem, Dan. É isso. Me desculpa, eu... – uma mão calou seus lábios, enquanto um braço a envolvia no peito do irmão. Marie abriu os olhos e os levantando viu que havia lágrimas nos olhos do irmão. Mas este sorria, e não tinha cara de quem estava bravo, nem decepcionado. Apenas... sorria. Como um pai faria ao saber que sua filhinha se tornara mulher. Mas uma culpa corroia Marie, uma culpa que ela mesma não entendia... Talvez não devesse ter cedido ao Caio, porque pertencia ao irmão, e a mais ninguém. Como pôde fazer isso com ele? E agora, o que poderia fazer para compensar o erro? Terminar com Caio? Mas isso a faria infeliz, e Dante não ia gostar de vê-la infeliz. O que fazer, então?
- Dan, me perdoa? Eu... não devia... somos um do outro, e... e...
- Marie, calma, ele é seu namorado, e você não teve culpa de nada. Não houve erros para se ter culpados. Se acalme, mor.
- Mas Dan, nós nos prometemos, e... Espera. Você quebrou a promessa, não foi? Você quebrou, tenho certeza. A Susan sempre foi “a” garota, aposto como ela te fez quebrar a promessa, e você sequer me contou! Eu não sou mais criança, sabe? Você cresceu e eu também! Assim que acontece eu venho te contar tudo, e você me escondeu isso? Não posso acreditar, Dante! Como pôde manter segredo disso comigo?
- Mor, se acalme, por favor! Eu nunca fiz nada com essa Susan, ela que vive no meu pé, mas eu detesto ela. Eu nunca iria querer nada com garotas oferecidas como ela, ainda mais... Não mesmo, por favor se acalme, Marie!
- Mas você não nega que tenha quebrado a promessa. Você mentiu pra mim e me escondeu todo esse tempo. Como pôde, Dan?
- Eu... Marie... mor, me... me desculpa. Eu deveria ter te contado, é verdade... por favor me perdoe, eu conto o que aconteceu. Lembra da Julia, uma menina que vivia comigo e que dizia que era minha namorada?
- Se lembro, aquela piranha me ameaçava e você não fazia nada, né. “Namorada”, sei.
- Fazia sim, eu vivia brigando com ela por isso, mas ela não saía do meu pé de jeito nenhum. Até que teve aquele aniversário dela de quinze anos, que ela me chamou pra ser o príncipe dela e eu fui obrigado a ser. Eu cheguei péssimo em casa naquele dia e até briguei contigo, lembra? Foi porque meus amigos e os dela se juntaram pra me fazer beber um copo de alguma coisa que até hoje eu não sei direito o que era, mas tinha álcool, muito álcool. Depois disso me empurraram pro banheiro feminino e a gente acabou transando. Minha primeira vez não foi bonita como a sua, mor. Não quis te contar uma coisa dessas, desculpe.
- Mor! – Marie o abraçou forte, não conseguindo conter as lágrimas. – Me desculpe por ser tão boba e egoísta, que coisa horrível... – olhou então no fundo dos olhos dele, e sentiu enorme nostalgia ao passar a mão pelo rosto dele, aproximar seu rosto e o beijar. Mas dessa vez não seria só isso; tirou a blusa e a camisa dele, a saia e a bermuda dele...
- Você quer mesmo fazer isso, Marie?
- É minha forma de pedir perdão e de mostrar o quanto confio em você, mor.
Confiança... confiança...
- Tem certeza que não quer que eu vá junto, amor? Talvez ele não reaja tão mal, e qualquer coisa eu posso...
- Não, Caio, é melhor eu ir sozinha. Muito obrigada, de verdade amor, mas a gente sempre contou tudo um pro outro, então eu vou conseguir sim. Depois eu te ligo, tá? Te amo muito, até mais.
Sem dar mais atenção ao namorado, entrou no elevador e subiu. Em pouco tempo o elevador chegou ao nono e último andar, e um longo corredor se estendia à direita de Marie, enquanto um bem menor se encontrava à sua esquerda. Ela pegou o caminho da direita, morava no último apartamento daquele corredor, mas chegou lá tão rápido quanto se morasse no primeiro. Eram sete e meia da manhã, será que Dante já teria acordado? Certamente mamãe já fora trabalhar, mas ainda estavam de férias e Dante não costumava acordar tão cedo... Resolveu então ir à cozinha tomar um copo de água; depois tomaria banho e dormiria, ou faria outra coisa qualquer, mas dentro de seu quarto. Trancada. Engraçado como as pessoas resolviam sumir com as coisas quando mais se precisa delas, por que colocariam copos no armário junto dos pratos? Então uma mão quente a segurou pela cintura, fazendo-a largar o copo, que quebrou logo em seguida.
- Oi, mor! – Dante abraçou Marie e beijou o rosto dela. Amassou, melhor dizendo.
- Dan, me fez quebrar o copo! Mamãe vai me matar desse jeito, já é a terceira louça que você me faz quebrar em uma semana! – bronqueou ela, para desmanchar logo em seguida, vendo a cara do irmão. – Desculpa mor, é que fiquei nervosa...
- Desculpada, Marie. Mas faltou uma coisa... – Dante fez biquinho, deixa para que Marie desse nele um selinho. Era costume deles se cumprimentarem assim, menos na frente das pessoas. Ou da mãe.
- Dan... a gente precisa conversar. Calma, calma, não to grávida nem pensando em me matar, mas preciso te contar uma coisa. – tentou tranqüilizá-lo Marie, sem muito sucesso. Vamos pro meu quarto, lá eu te falo. Mamãe já saiu mesmo, né?
- Saiu sim, mor. Tá me deixando preocupado, que aconteceu?
- No quarto eu te conto, vem logo.
- Mas Marie, qual a diferença de ser no quarto, na cozinha, na sala ou no teto? Não tem ninguém aqui!
- Lá é mais... confortável. Dan, vem logo. Senão eu perco a coragem de te contar, por favor!
- Tá bom, tá bom, mor... – Marie subiu as escadas e chegando no quarto, sentou-se na cama, fazendo sinal que Dante se sentasse ao seu lado. – agora me diz, por que precisa de coragem pra me contar seja lá o que for? Sempre confiamos um no outro e contamos tudo um para o outro. Lembra quando você tinha oito anos, e...
- Quer saber o que é ou não? – cortou Marie.
- Tá bem, desculpe. Conta logo senão eu te mordo, e você sabe que eu mordo mesmo! – riu Dante.
- Dan!
- Desculpa, desculpa. Vou ficar quietinho até você terminar de me contar, mor. – Prometeu ele, fazendo sinal de cruz com os dedos e os beijando.
- Melhor assim. Bom, ontem foi meu aniversário, lógico...
- E você preferiu sair com o Caio que ficar aqui com seu irmão e sua mãe, né? Bonito, dona Marie, muito bonito. Mamãe quase chorou, sabia? Ela queria que você ficasse aqui com a gente, íamos fazer uma coisa legal pra você, mas tivemos que adi...
- DANTE!
- Tá bom, desculpa, parei. Depois eu me vingo dele. Aquele... Parei mesmo agora, desculpa. – fez Dante, vendo a cara feia da irmã para ele.
- Muito obrigada. Como eu ia dizendo, ontem foi meu aniversário, e eu e Caio fomos para vários lugares, inclusive a praia, de noite... – Marie fez uma pausa, antes de tomar coragem e continuar. – Foi muito lindo, ele me deu este conjunto de colar e par de brincos, além deste anel de compromisso. Então, nós... – Marie não conseguia mais encarar o irmão, e continuou, falando para as mãos. – nós... fizemos... aquilo. Quer dizer, eu não... eu não sou mais... ah... eu não sou mais virgem, Dan. É isso. Me desculpa, eu... – uma mão calou seus lábios, enquanto um braço a envolvia no peito do irmão. Marie abriu os olhos e os levantando viu que havia lágrimas nos olhos do irmão. Mas este sorria, e não tinha cara de quem estava bravo, nem decepcionado. Apenas... sorria. Como um pai faria ao saber que sua filhinha se tornara mulher. Mas uma culpa corroia Marie, uma culpa que ela mesma não entendia... Talvez não devesse ter cedido ao Caio, porque pertencia ao irmão, e a mais ninguém. Como pôde fazer isso com ele? E agora, o que poderia fazer para compensar o erro? Terminar com Caio? Mas isso a faria infeliz, e Dante não ia gostar de vê-la infeliz. O que fazer, então?
- Dan, me perdoa? Eu... não devia... somos um do outro, e... e...
- Marie, calma, ele é seu namorado, e você não teve culpa de nada. Não houve erros para se ter culpados. Se acalme, mor.
- Mas Dan, nós nos prometemos, e... Espera. Você quebrou a promessa, não foi? Você quebrou, tenho certeza. A Susan sempre foi “a” garota, aposto como ela te fez quebrar a promessa, e você sequer me contou! Eu não sou mais criança, sabe? Você cresceu e eu também! Assim que acontece eu venho te contar tudo, e você me escondeu isso? Não posso acreditar, Dante! Como pôde manter segredo disso comigo?
- Mor, se acalme, por favor! Eu nunca fiz nada com essa Susan, ela que vive no meu pé, mas eu detesto ela. Eu nunca iria querer nada com garotas oferecidas como ela, ainda mais... Não mesmo, por favor se acalme, Marie!
- Mas você não nega que tenha quebrado a promessa. Você mentiu pra mim e me escondeu todo esse tempo. Como pôde, Dan?
- Eu... Marie... mor, me... me desculpa. Eu deveria ter te contado, é verdade... por favor me perdoe, eu conto o que aconteceu. Lembra da Julia, uma menina que vivia comigo e que dizia que era minha namorada?
- Se lembro, aquela piranha me ameaçava e você não fazia nada, né. “Namorada”, sei.
- Fazia sim, eu vivia brigando com ela por isso, mas ela não saía do meu pé de jeito nenhum. Até que teve aquele aniversário dela de quinze anos, que ela me chamou pra ser o príncipe dela e eu fui obrigado a ser. Eu cheguei péssimo em casa naquele dia e até briguei contigo, lembra? Foi porque meus amigos e os dela se juntaram pra me fazer beber um copo de alguma coisa que até hoje eu não sei direito o que era, mas tinha álcool, muito álcool. Depois disso me empurraram pro banheiro feminino e a gente acabou transando. Minha primeira vez não foi bonita como a sua, mor. Não quis te contar uma coisa dessas, desculpe.
- Mor! – Marie o abraçou forte, não conseguindo conter as lágrimas. – Me desculpe por ser tão boba e egoísta, que coisa horrível... – olhou então no fundo dos olhos dele, e sentiu enorme nostalgia ao passar a mão pelo rosto dele, aproximar seu rosto e o beijar. Mas dessa vez não seria só isso; tirou a blusa e a camisa dele, a saia e a bermuda dele...
- Você quer mesmo fazer isso, Marie?
- É minha forma de pedir perdão e de mostrar o quanto confio em você, mor.
Confiança... confiança...
Irmãos, ou não. - Prólogo e Capítulo I
Irmãos, ou não.
- Prólogo.
Marie e Dante tinham a mesma mãe, que os criou com todo amor e carinho. O pai é desaparecido e desconhecido, e eles são mais felizes assim. Marie tinha quatorze anos, enquanto Dante acabara de completar dezoito. Desde sempre foram ensinados a confiar um no outro, a se amarem e se cuidarem. Para quem os via, era uma relação invejável. Eram como melhores amigos... Eram melhores amigos. A intimidade dos dois era algo inacreditável, e mamãe sentia muito orgulho de si e de seus filhos. Era a melhor família do mundo, comentavam todos... Mas aquela família, como qualquer outra, tinha problemas. A diferença era resolverem juntos e de certa forma em segredo. Só os mais próximos sabiam dos problemas que tinham. Marie sempre fora muito madura para sua idade, enquanto Dante aparentava, pelo seu rosto jovem e pelo seu jeito infantil, ter apenas dezesseis anos. E aí eles se equiparavam, facilitando ainda mais a amizade e intimidade dos dois.
Capítulo I.
O carro parou e logo Caio abria a porta para Marie. Ela sorriu e agradeceu com um selinho após pegar sua bolsa e sair do veículo. Caio e Marie eram namorados há pouco menos de dois anos, e ele sempre fora gentil e amável com ela, desde que se conheceram naquela cafeteria... Era também muito engraçado, e Marie adorava que a fizessem rir. Apesar das desavenças entre Caio e Dante, muitas vezes por ciúmes de Marie, esta sempre apartava as brigas com poucas palavras, alguns beijos e carinhos. Achava um pouco de graça em competirem por ela, mas também sentia ciúmes de Carly, a irmã de Caio, que o tratava como namorado e tinha a mesma idade dela, e de Susan, uma garota que estava sempre no pé de Dante. Marie nunca criava conflitos nem fazia escândalos, mas por vezes acabava discutindo com os dois por essas coisas...
Mas hoje não haveria discussões, brigas ou caras feias, porque hoje era o aniversário de Marie. Estava tudo preparado para o piquenique na praia, à luz do luar. Caio daria à amada um belo colar e um par de brincos e, se ela aceitasse, um anel de comprometimento que deveria ter dado a ela um ano antes, mas Carly o confiscara e este era o único segredo de Caio para Marie. Dessa vez, ele tinha certeza, tudo iria dar certo.
- Aonde vamos, meu amor? – Perguntou Marie, docemente, quando o garoto pôs suas mãos sobre os olhos dela, impedindo delicadamente sua visão.
- Você saberá assim que chegarmos, não se preocupe.
Então conduziu-a até o local que escolhera, há dois metros do mais perto que poderiam chegar do mar sem se molharem. Pediu que continuasse de olhos fechados enquanto arrumava a toalha e os lanches, então pegou-a no colo e quando chegou o mais perto do mar que podiam, sussurrou em seu ouvido:
- Já pode abrir seus lindos olhos, meu amor.
- Caio... é... simplesmente... a coisa mais fofa do mundo! Lindo, meu amor, maravilhoso! – exclamou a menina, encantada. A praia à noite era simplesmente perfeita... as estrelas, a brisa do mar, o barulho das ondas...
Então caio deitou-a na areia fofa, e deitou por cima dela, beijando-lhe o rosto, a boca e o pescoço. Lembrou-se então, dos presentes. Levantando, pegou uma bolsa e a entregou a Marie.
- Pra você, Marie. Que esse possa ser um dos melhores aniversários da sua vida, meu amor. Te amo muito...
- O que é, mô? – perguntou ela, curiosa, abrindo a bolsa, sorrindo.
- Ué, termina de abrir! – brincou Caio, rindo. Ela riu também e parecia uma criança abrindo um presente de natal que pedira ao Papai Noel. Quando viu o colar e o par de brincos, sorriu ainda mais e beijou Caio. Ele colocou o colar nela, que ficou ainda mais bonita com o conjunto. Tirou então do bolso uma caixinha e pediu que Marie ficasse de pé. Caio se ajoelhou, e abrindo a caixinha falou:
- Marie, minha amada, aceita este anel, representando nossa união eterna até que o nada nos separe? – Ela ajoelhou até a altura dele, lágrimas deslizavam sobre seu belo rosto que sorria, radiante. Aproximou seu rosto do dele e beijou-o novamente.
- É... claro que eu aceito, amor!
Caio pôs o anel no dedo dela, e depois de muitos beijos começaram a comer. A mãe dele fazia coisas muito gostosas, mas dessa vez havia caprichado, porque Caio explicou que eram para Marie.
- Mô, você trouxe biquíni?
- Ah... eu não sabia pra onde a gente vinha, desculpa...
- Não tem que se desculpar, meu amor, só perguntei por perguntar. Mas a gente vai entrar no mar de qualquer jeito, tá? – sorriu Caio.
- Que sorriso é esse, caio? Você não tá querendo que eu entre lá de roupa íntima, tá?!
- Imagina, amor, claro que não. Como você iria voltar pra casa depois? Não, não, eu não faria isso com você. – ele continuava sorrindo.
- Então que sorriso é esse, menino? – Caio se aproximou de Marie ainda sorrindo e deitou-se por cima dela de novo. Começou a beijá-la, acariciá-la, levando a mão por dentro de sua blusa, levantando-a aos poucos, até tirá-la. Aos poucos os dois se despiam, e Caio estendeu uma canga para que os dois ficassem sobre ela.
Era a primeira vez de Marie, e a dor e o sangue não foram suficientes para impedi-la de sentir prazer, pelo ato e por estar com uma das pessoas que mais amava... depois de sua mãe e seu irmão, Caio era quem mais amava no mundo.
Dante... como reagiria? Marie conseguiria contar a ele o que acabara de acontecer? Estava nua e agora molhada pela água do mar, estava feliz, mas preocupada...
Fora realmente o melhor aniversário de sua vida, fazer quatorze anos era melhor do que poderia ter imaginado. Mas... e agora?
Apresentação
Me chamo Yasmin, tenho quatorze anos e gosto muito de escrever. Essa provavelmente vai ser a primeira história que eu pretendo dar continuidade mesmo, depois de muito tempo sem terminar nenhuma história e abandonar várias. Espero que gostem, e se puderem comentar eu fico realmente agradecida, pois é uma forma de me mostrar que eu devo continuar.
Acho que por enquanto só pessoas conhecidas lêem o blog, mas mesmo assim me senti na obrigação de me apresentar. Afinal, Yse já está querendo indicar o blog, né! =P
Primeiro eu gostaria de agradecer à todos que me apoiaram no começo de tudo, ou seja, hoje! Evan, Carol, Yse, Mari e Abner, muito obrigada por ler a história e me incentivar à continuar, fico muito feliz que tenham gostado. Yse foi quem me deu a ideia, mas dedico o blog à todos vocês, de coração *-*
Muito obrigada a todos!
Y. Z.
Acho que por enquanto só pessoas conhecidas lêem o blog, mas mesmo assim me senti na obrigação de me apresentar. Afinal, Yse já está querendo indicar o blog, né! =P
Primeiro eu gostaria de agradecer à todos que me apoiaram no começo de tudo, ou seja, hoje! Evan, Carol, Yse, Mari e Abner, muito obrigada por ler a história e me incentivar à continuar, fico muito feliz que tenham gostado. Yse foi quem me deu a ideia, mas dedico o blog à todos vocês, de coração *-*
Muito obrigada a todos!
Y. Z.
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