Aqui vou eu indicar mais um blog - muito bom mesmo. Provavelmente o dono do blog ficou achando que eu nunca ia fazer a indicação e talvez tenha até ficado chateado, mas quis fazer uma surpresinha *0*
Evan fez um mangá e transformou em texto para postar em um blog. Eu, mesmo sem entender muito(ou melhor, sem entender nada Ç_Ç) desse tipo de coisa, amo de verdade a história *-* Ele me explica as coisas que a lesadinha aqui não entende e fica mais fácil de desejar cada vez mais que a história continue. Eu não mentiria, e se não fosse muito boa eu não ia elogiar tanto e não iria pedir mais. Claro que não seria estúpida a ponto de dizer que é uma droga, mas não iludiria ele ou vocês dizendo que eu gosto se não fosse foda u.u Por tanto, leiam -q Ele gostou da ideia que a Yse me deu de fazer um blog só para postar, então também usufruiu dela. Mas ao contrário de mim(que fico postando coisas nada a ver aqui também :x), ele usa o blog unicamente para a história foda dele. Acessem Devil From Heaven , leiam e viciem *-*
20 de fevereiro de 2011
Loirinho de my life *-*
Hoje, dia 19 de fevereiro, foi um dia feliz - ou melhor, uma noite feliz. Fui à casa do meu melhor amigo, o Yago(que eu chamo desde sempre de Loirinho *-*) e tiramos as primeiras fotos em três anos de amizade! E é claro que eu postei no Facebook, e não podia deixar de mostrar para vocês pelo menos uma:
Sério, as únicas fotos em que os dois aparecem são duas fotos de turma - que eu estou horrível '-' - e uma do aniversário dele, que nem era pra eu ter aparecido. Mas hoje eu exigi fotos, porque três anos de amizade pode ser pouco, mas foram três anos muito importantes pra mim, e ele é uma peça essencial da minha vida, com toda a certeza. Desde que nos conhecemos somos melhores amigos, e o mais engraçado é que somos completamente opostos; eu sou extrovertida, e ele mais fechado. Eu gosto de estar com várias pessoas, de conhecer novas pessoas e fazer amigos, e ele não fala nem quer falar com ninguém na escola nova dele. Eu não tenho problemas em criar intimidade com as pessoas, e ele é todo "cheio de dedos". Demorou um ano pra me dar um abraço e dois pra dizer "eu te amo", e só agora que falamos mais do quanto somos importantes na vida um do outro. Ele sempre foi fofo, mas muito na dele. Já brigamos várias vezes, mas nossas brigas nunca duravam muito, porque era impossível não falar com ele! Yago sempre foi aquela pessoa em que eu pude confiar e até hoje não consigo passar por nenhuma dificuldade sem pedir a ajuda dele, mesmo que seja só pra ouvir um "você tem que fazer isso sozinha", porque ele sempre consegue me fazer parar pra analisar as coisas e descobrir o que acontece - sozinha. Não imagino minha vida sem ele (e nem sem a Carol, tá Besta? g.g), e o ano passado foi terrível sem ele do meu lado. Esse ano não estudamos juntos, mas tenho frequentado mais a casa dele - já que é a única forma de a gente se ver, porque ele sempre fura comigo quando a gente vai sair g.g Ok, ele foi no evento de Anime e quando a gente marcou de ver Alice in the Wonderland ele apareceu lá, mas eu que tive que buscar ele no dia do evento e a gente nem conseguiu ver o filme D: Mas acaba sendo mais engraçado e divertido, porque é impossível não rir quando estamos juntos, principalmente podendo fazer o que quisermos(não pensem besteiras, haha). As coisas que mais me lembro de quando estudávamos juntos era das risadas(ou seria gargalhadas? hm*) diárias que dávamos juntos e do quanto ele tinha paciência pra aturar meus problemas :x Me faltam palavras para expressar o quanto cada segundo com ele marcou pra sempre a minha vida, e o quanto ele me ajudou a crescer. Ele será o padrinho dos meus filhos e do meu casamento(se eu casar '-'), e não tenho a menor dúvida disso. Te amo muito, Loirinho <3 (ou será que não? hm* briiincs aushuahsuas *-*)
Sério, as únicas fotos em que os dois aparecem são duas fotos de turma - que eu estou horrível '-' - e uma do aniversário dele, que nem era pra eu ter aparecido. Mas hoje eu exigi fotos, porque três anos de amizade pode ser pouco, mas foram três anos muito importantes pra mim, e ele é uma peça essencial da minha vida, com toda a certeza. Desde que nos conhecemos somos melhores amigos, e o mais engraçado é que somos completamente opostos; eu sou extrovertida, e ele mais fechado. Eu gosto de estar com várias pessoas, de conhecer novas pessoas e fazer amigos, e ele não fala nem quer falar com ninguém na escola nova dele. Eu não tenho problemas em criar intimidade com as pessoas, e ele é todo "cheio de dedos". Demorou um ano pra me dar um abraço e dois pra dizer "eu te amo", e só agora que falamos mais do quanto somos importantes na vida um do outro. Ele sempre foi fofo, mas muito na dele. Já brigamos várias vezes, mas nossas brigas nunca duravam muito, porque era impossível não falar com ele! Yago sempre foi aquela pessoa em que eu pude confiar e até hoje não consigo passar por nenhuma dificuldade sem pedir a ajuda dele, mesmo que seja só pra ouvir um "você tem que fazer isso sozinha", porque ele sempre consegue me fazer parar pra analisar as coisas e descobrir o que acontece - sozinha. Não imagino minha vida sem ele (e nem sem a Carol, tá Besta? g.g), e o ano passado foi terrível sem ele do meu lado. Esse ano não estudamos juntos, mas tenho frequentado mais a casa dele - já que é a única forma de a gente se ver, porque ele sempre fura comigo quando a gente vai sair g.g Ok, ele foi no evento de Anime e quando a gente marcou de ver Alice in the Wonderland ele apareceu lá, mas eu que tive que buscar ele no dia do evento e a gente nem conseguiu ver o filme D: Mas acaba sendo mais engraçado e divertido, porque é impossível não rir quando estamos juntos, principalmente podendo fazer o que quisermos(não pensem besteiras, haha). As coisas que mais me lembro de quando estudávamos juntos era das risadas(ou seria gargalhadas? hm*) diárias que dávamos juntos e do quanto ele tinha paciência pra aturar meus problemas :x Me faltam palavras para expressar o quanto cada segundo com ele marcou pra sempre a minha vida, e o quanto ele me ajudou a crescer. Ele será o padrinho dos meus filhos e do meu casamento(se eu casar '-'), e não tenho a menor dúvida disso. Te amo muito, Loirinho <3 (ou será que não? hm* briiincs aushuahsuas *-*)
19 de fevereiro de 2011
Irmãos, ou não. - Capítulo VIII
Depois de tanto tempo sem postar a história, aqui vai um pedaço dela. Mil desculpas, de verdade, mas estou mesmo enrolada com a escola e outras coisas, desculpa mesmo ):
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Assim que o relógio bateu meia-noite, Marie levantou-se da cama e colocou a roupa que separara mais cedo ao lado da mochila, contendo os itens mais importantes. O celular no bolso vibrou – era o sinal de Diego. Terminou de rabiscar um bilhete dizendo que precisara chegar mais cedo na escola para estudar ou algo do tipo, pegou a mochila e desceu para prender o bilhete na porta da geladeira antes de descer as escadas silenciosamente e abrir a porta sem fazer barulho, deixando as chaves do lado de fora propositalmente depois de trancá-la com cuidado. Desceu pela escada e dirigiu-se até o portão dos fundos, de onde pôde ver o amigo do outro lado da rua. Piscou duas vezes a pequena lanterna que trazia na mão, chamando a atenção de Diego, que logo correu ao encontro da amiga, ajudando-a a pular o portão não muito alto. Sem fazer barulho algum, correram o mais rápido que puderam de encontro a um discreto carro preto parado na esquina. Assim que entraram, Marie foi logo perguntando:
- Então, onde vamos?
- Você já vai saber; fica a menos de uma hora daqui. Ah e, antes que eu me esqueça, esse é o Ed e será seu motorista por enquanto.
- Oi. – cumprimentou Ed timidamente.
- Ah... motorista, Diego?
- Não se preocupe – respondeu Diego em voz baixa -, ele é de confiança. Mas qualquer coisa que precisar, é só me avisar por esse Pager ou pelo radinho nele embutido.
O garoto então colocou discretamente o Pager na mochila da amiga, que ainda o olhava receosa. Percebendo o sentimento da amiga, Diego a abraçou forte e prometeu:
- Vai ficar tudo bem, eu garanto. Irei te ver sempre que possível e qualquer coisa eu digo que vou dormir na casa de alguém e passo alguns dias lá. Mas você vai ver que não tem com o que se preocupar no lugar que vai ficar. Além do mais, suas companhias te darão segurança máxima. - Completou, segurando o rosto da amiga e sorrindo para ela antes de beijar-lhe o rosto.
- Companhias?! Diego, o que voc...
- Calma, calma; quando chegarmos você entenderá. Ou acha que eu ia te meter em roubada? - brincou ele.
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Estou tentando fazer mais agora, então se conseguir mais coisa eu posto ainda hoje =D
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Assim que o relógio bateu meia-noite, Marie levantou-se da cama e colocou a roupa que separara mais cedo ao lado da mochila, contendo os itens mais importantes. O celular no bolso vibrou – era o sinal de Diego. Terminou de rabiscar um bilhete dizendo que precisara chegar mais cedo na escola para estudar ou algo do tipo, pegou a mochila e desceu para prender o bilhete na porta da geladeira antes de descer as escadas silenciosamente e abrir a porta sem fazer barulho, deixando as chaves do lado de fora propositalmente depois de trancá-la com cuidado. Desceu pela escada e dirigiu-se até o portão dos fundos, de onde pôde ver o amigo do outro lado da rua. Piscou duas vezes a pequena lanterna que trazia na mão, chamando a atenção de Diego, que logo correu ao encontro da amiga, ajudando-a a pular o portão não muito alto. Sem fazer barulho algum, correram o mais rápido que puderam de encontro a um discreto carro preto parado na esquina. Assim que entraram, Marie foi logo perguntando:
- Então, onde vamos?
- Você já vai saber; fica a menos de uma hora daqui. Ah e, antes que eu me esqueça, esse é o Ed e será seu motorista por enquanto.
- Oi. – cumprimentou Ed timidamente.
- Ah... motorista, Diego?
- Não se preocupe – respondeu Diego em voz baixa -, ele é de confiança. Mas qualquer coisa que precisar, é só me avisar por esse Pager ou pelo radinho nele embutido.
O garoto então colocou discretamente o Pager na mochila da amiga, que ainda o olhava receosa. Percebendo o sentimento da amiga, Diego a abraçou forte e prometeu:
- Vai ficar tudo bem, eu garanto. Irei te ver sempre que possível e qualquer coisa eu digo que vou dormir na casa de alguém e passo alguns dias lá. Mas você vai ver que não tem com o que se preocupar no lugar que vai ficar. Além do mais, suas companhias te darão segurança máxima. - Completou, segurando o rosto da amiga e sorrindo para ela antes de beijar-lhe o rosto.
- Companhias?! Diego, o que voc...
- Calma, calma; quando chegarmos você entenderá. Ou acha que eu ia te meter em roubada? - brincou ele.
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Estou tentando fazer mais agora, então se conseguir mais coisa eu posto ainda hoje =D
12 de fevereiro de 2011
Irmãos, ou não. - Capítulo VII
Depois de muitos e muitos anos - exagerada, oi.q - lá vai o capítulo VII, felizmente antes do previsto. Eu particularmente não achei muito empolgante, mas vão precisar dele para entender algumas coisas que acontecerão a seguir, sem contar que o próximo vai ser bem mais legal, então vale a pena continuar a ler *-*
Espero que gostem, aí vai:
_
A garota sentiu-se atordoada por um instante, mas logo soltou seu braço e respondeu com sarcasmo:
- Mas é claro! Vamos tomar um sorvete e discutir nosso próximo trabalho em grupo e quando vamos fazer nossa festa do pijama! Anos de ignorância sua comigo e um simples “Me desculpe, eu errei com você” vão me fazer esquecer tudo, com toda a certeza. Aham, é.
- Mas Marie... somos melhores amigas...
- Isso – rosnou a garota, ferozmente -, é o que eu pensava.
- E o que eu te fiz para você dizer isso?!
- Pense um pouco, use aquilo que chama de cérebro, se ainda o tiver. Ignorei muitos erros seus, Luna, mas ser esquecida por um babaca metido a anjo quando o assunto é delicado?
- Controle-se, Ma! Está brava por ciúmes!
- Não, estou com raiva por ilusão – é diferente.
- Ilusão?! Do que está falando, Marie? – retrucou a outra, incrédula.
- Sabe, é duro perceber que alguém em quem eu confiava tanto nunca mereceu isso de mim.
- Você bebeu? Nunca te traí, nunca contei os seus ou os nosso segredos a ninguém nesses cinco anos, e sempre estive do seu lado! Melhores amigas até que a morte não nos separe, lembra?
- Do meu lado? Realmente, Luna, você sempre esteve do meu lado. Exceto quando eu mais precisei. Por acaso me diz se já me viu triste, se já me viu chorar? Já ouviu algum problema meu ou qualquer coisa que eu tenha a dizer sobre qualquer assunto? A morte não nos separará, pois a verdade já tratou de fazê-lo.
Vendo que Luna ficara sem o que dizer, virou-se e voltou a postar-se em frente à porta da sala de aula, poucos segundos antes que o sinal batesse e a inspetora viesse abrir a porta.
Em geral, sentava-se ao lado da amiga na fileira do meio, mas como agora não eram mais amigas, sentou-se na primeira fileira, ao lado da janela. Nos dois tempos seguintes, não virou para Luna nem uma vez sequer. Quando novamente o sinal tocou, já havia terminado de copiar e fazer todos os deveres e foi a primeira a sair da sala. Dirigiu-se então até a sala de Diego no momento em que este saía de lá. Reparando que a amiga estava sozinha, indagou:
- E Luna?
- Ela tem ao anjinho sem asas, não precisa de mim.
- Quer falar sobre, Marie?
- Você já sabe, Diego, é a mesma história de sempre. A novidade é que desta vez discutimos e eu falei um pouco menos do que gostaria, mas todo o necessário, acho. Quando eu mais preciso dela, sou trocada pelo “Gui”, e hoje não consegui me segurar. Chega de Luna por enquanto; desde que eu ainda tenha você, não preciso me aborrecer mais.
- Você ficou cinco anos sem nunca falar nada?
- Pois é, demorei todo esse tempo porque sempre fui muito boba... mas agora não sou mais e não vou admitir ser trocada pelo namoradinho dela a todo instante. Isso sempre aconteceu, mesmo antes do Guilherme; garotos e festas sempre foram mais importantes para ela que qualquer outra coisa, mas quando tinha algum problema era para mim que ligava na mesma hora. Enquanto que eu sempre era deixada de lado nas raras vezes em que ela me atendia. Essa era a nossa amizade. Mas eu nunca tive coragem de dizer nada à ela.
- Mas pense um pouco, Marie; como você esperava que ela percebesse que isso te incomodava se durante todos esses anos você aceitou tudo de cabeça baixa? Não precisa de coragem quando ela sempre foi na dela e não é do tipo que arranja confusão ou só resolve as coisas na briga, ainda mais esse tipo de coisa. E agora que você falou tudo, qual foi a reação da Luna? E o que gerou a confusão?
- Bom... o professor do primeiro tempo faltou e estávamos conversando sobre a viagem dela quando ela me perguntou do Dante e eu contei. Ela então começou a rir e eu ia perguntar o motivo, mas o Guilherme chegou e os dois começaram a se beijar – ignorando totalmente a minha presença. Um bom tempo depois eu a chamei e falei que precisava conversar sobre o assunto com ela, mas o bebezinho começou a fazer gracinha dizendo que eu ia roubar ela e essas coisas. Eu não agüentei e respondi ele, então fui embora para a porta da sala pensar e depois fui para o banheiro. Estava quase entrando quando ela me puxou e começou a falar, e eu falei também. Até que ela não soube o que dizer e eu fui para a sala.
- Ela não demonstrou ter reconhecido que agiu de forma errada em momento algum? – perguntou Diego, desconfiado. Marie fez uma ligeira pausa antes de responder, sem olhar nos olhos do amigo.
- Não. Em momento algum.
- Tem certeza? – insistiu o garoto. Mas dessa vez a resposta veio rapidamente.
- Tenho.
- Um pouco estranho, para o perfil dela.
- Por que diz isso?
- Pelas conversas que tivemos, não foi esse o perfil que notei.
- Notou errado, então.
- Marie, será que não está exagerando um pouco? Luna pode ter seus defeitos, mas sempre ouvi muitos elogios de sua parte. Acha mesmo que vale romper uma amizade por isso? Não que seja bobeira, mas foi a primeira conversa de vocês sobre o assunto em todos esses anos de amizade, tente refletir um pouco e não seja tão dura com ela e nem consigo mesma.
- Mas Diego...
- Mas nada, não vou ficar do lado de nenhuma das duas. Serei sempre seu amigo, mas desta vez não vou defender ninguém, apenas reflita. Agora, uma pergunta: você ainda pretende fugir de casa?
- Mas é claro, por que a pergunta? – respondeu Marie, com um ligeiro sorriso.
- Porque eu tenho uma surpresinha para você.
- Surpresa? Que surpresa?!
- Se é surpresa eu não posso contar, não é? Você verá, Marie. E irá gostar.
Espero que gostem, aí vai:
_
A garota sentiu-se atordoada por um instante, mas logo soltou seu braço e respondeu com sarcasmo:
- Mas é claro! Vamos tomar um sorvete e discutir nosso próximo trabalho em grupo e quando vamos fazer nossa festa do pijama! Anos de ignorância sua comigo e um simples “Me desculpe, eu errei com você” vão me fazer esquecer tudo, com toda a certeza. Aham, é.
- Mas Marie... somos melhores amigas...
- Isso – rosnou a garota, ferozmente -, é o que eu pensava.
- E o que eu te fiz para você dizer isso?!
- Pense um pouco, use aquilo que chama de cérebro, se ainda o tiver. Ignorei muitos erros seus, Luna, mas ser esquecida por um babaca metido a anjo quando o assunto é delicado?
- Controle-se, Ma! Está brava por ciúmes!
- Não, estou com raiva por ilusão – é diferente.
- Ilusão?! Do que está falando, Marie? – retrucou a outra, incrédula.
- Sabe, é duro perceber que alguém em quem eu confiava tanto nunca mereceu isso de mim.
- Você bebeu? Nunca te traí, nunca contei os seus ou os nosso segredos a ninguém nesses cinco anos, e sempre estive do seu lado! Melhores amigas até que a morte não nos separe, lembra?
- Do meu lado? Realmente, Luna, você sempre esteve do meu lado. Exceto quando eu mais precisei. Por acaso me diz se já me viu triste, se já me viu chorar? Já ouviu algum problema meu ou qualquer coisa que eu tenha a dizer sobre qualquer assunto? A morte não nos separará, pois a verdade já tratou de fazê-lo.
Vendo que Luna ficara sem o que dizer, virou-se e voltou a postar-se em frente à porta da sala de aula, poucos segundos antes que o sinal batesse e a inspetora viesse abrir a porta.
Em geral, sentava-se ao lado da amiga na fileira do meio, mas como agora não eram mais amigas, sentou-se na primeira fileira, ao lado da janela. Nos dois tempos seguintes, não virou para Luna nem uma vez sequer. Quando novamente o sinal tocou, já havia terminado de copiar e fazer todos os deveres e foi a primeira a sair da sala. Dirigiu-se então até a sala de Diego no momento em que este saía de lá. Reparando que a amiga estava sozinha, indagou:
- E Luna?
- Ela tem ao anjinho sem asas, não precisa de mim.
- Quer falar sobre, Marie?
- Você já sabe, Diego, é a mesma história de sempre. A novidade é que desta vez discutimos e eu falei um pouco menos do que gostaria, mas todo o necessário, acho. Quando eu mais preciso dela, sou trocada pelo “Gui”, e hoje não consegui me segurar. Chega de Luna por enquanto; desde que eu ainda tenha você, não preciso me aborrecer mais.
- Você ficou cinco anos sem nunca falar nada?
- Pois é, demorei todo esse tempo porque sempre fui muito boba... mas agora não sou mais e não vou admitir ser trocada pelo namoradinho dela a todo instante. Isso sempre aconteceu, mesmo antes do Guilherme; garotos e festas sempre foram mais importantes para ela que qualquer outra coisa, mas quando tinha algum problema era para mim que ligava na mesma hora. Enquanto que eu sempre era deixada de lado nas raras vezes em que ela me atendia. Essa era a nossa amizade. Mas eu nunca tive coragem de dizer nada à ela.
- Mas pense um pouco, Marie; como você esperava que ela percebesse que isso te incomodava se durante todos esses anos você aceitou tudo de cabeça baixa? Não precisa de coragem quando ela sempre foi na dela e não é do tipo que arranja confusão ou só resolve as coisas na briga, ainda mais esse tipo de coisa. E agora que você falou tudo, qual foi a reação da Luna? E o que gerou a confusão?
- Bom... o professor do primeiro tempo faltou e estávamos conversando sobre a viagem dela quando ela me perguntou do Dante e eu contei. Ela então começou a rir e eu ia perguntar o motivo, mas o Guilherme chegou e os dois começaram a se beijar – ignorando totalmente a minha presença. Um bom tempo depois eu a chamei e falei que precisava conversar sobre o assunto com ela, mas o bebezinho começou a fazer gracinha dizendo que eu ia roubar ela e essas coisas. Eu não agüentei e respondi ele, então fui embora para a porta da sala pensar e depois fui para o banheiro. Estava quase entrando quando ela me puxou e começou a falar, e eu falei também. Até que ela não soube o que dizer e eu fui para a sala.
- Ela não demonstrou ter reconhecido que agiu de forma errada em momento algum? – perguntou Diego, desconfiado. Marie fez uma ligeira pausa antes de responder, sem olhar nos olhos do amigo.
- Não. Em momento algum.
- Tem certeza? – insistiu o garoto. Mas dessa vez a resposta veio rapidamente.
- Tenho.
- Um pouco estranho, para o perfil dela.
- Por que diz isso?
- Pelas conversas que tivemos, não foi esse o perfil que notei.
- Notou errado, então.
- Marie, será que não está exagerando um pouco? Luna pode ter seus defeitos, mas sempre ouvi muitos elogios de sua parte. Acha mesmo que vale romper uma amizade por isso? Não que seja bobeira, mas foi a primeira conversa de vocês sobre o assunto em todos esses anos de amizade, tente refletir um pouco e não seja tão dura com ela e nem consigo mesma.
- Mas Diego...
- Mas nada, não vou ficar do lado de nenhuma das duas. Serei sempre seu amigo, mas desta vez não vou defender ninguém, apenas reflita. Agora, uma pergunta: você ainda pretende fugir de casa?
- Mas é claro, por que a pergunta? – respondeu Marie, com um ligeiro sorriso.
- Porque eu tenho uma surpresinha para você.
- Surpresa? Que surpresa?!
- Se é surpresa eu não posso contar, não é? Você verá, Marie. E irá gostar.
11 de fevereiro de 2011
Amnésia '-'
Povo, vou me bater :x eu ia transcrever a história hoje, ou melhor, agora e esqueci de trazer o caderninho em que eu a escrevo para casa da minha avó(eu almoço aqui depois da escola). Agora só semana que vem mesmo, desculpem; nesse final de semana tenho dois deveres de casa - de matemática - para fazer. Um é até fácil, mas os dois exigem tempo, então... Mil desculpas, prometo que até quarta-feira posto dois capítulos aqui!
Espero que estejam gostando do blog, apesar de estar no início e muito obrigada por lerem =D
Beijinhos, até o próximo post :*
Espero que estejam gostando do blog, apesar de estar no início e muito obrigada por lerem =D
Beijinhos, até o próximo post :*
9 de fevereiro de 2011
Primeira guerra cibernética!
Mais vídeo, wee! Enquanto não tenho tempo de postar a história, passo vídeos pra vocês verem. Consegui terminar de ver o documentário todo, e cheguei a me emocionar de tão triste que é... isso só me impulsionou ainda mais para a realização dos meus sonhos, na verdade.
Bom, sem mais delongas, um vídeo divertido sobre... assistam e descobrirão! #má
Bom, sem mais delongas, um vídeo divertido sobre... assistam e descobrirão! #má
7 de fevereiro de 2011
A Carne é Fraca!
Para finalizar o mega texto que muitos acharão idiota e ridículo, só quero que sonhem, o mais alto que puderem, porque impor limites à si mesmo e à sua capacidade, é muito mais idiota e ridículo que qualquer texto sonhador.
#enquete nº3
Essa enquete tem só uma pergunta, bem fácil pra vocês. Eu já sei a resposta, mas quero que vocês tentem adivinhar: Quem foi se desculpar com a Marie? #suspense
Irmãos, ou não. - Capítulo VI
Era segunda-feira, Marie levantou-se da cama com um sorriso estampado no rosto, apesar de serem cinco e meia da manhã. Tomou banho, pôs o uniforme, pegou a mochila e desceu. Encontrou com a mãe na cozinha, que se surpreendeu com anormalmente animado “Bom dia!” de Marie. A menina apenas sorriu ainda mais ao ver a expressão espantada da mãe, tomou o café da manhã, se despediu e desceu. Na portaria, mais charmoso que nunca, Diego a esperava, como de costume. Marie riu com a pose de galã do amigo e pulou em suas costas assim que chegou perto o suficiente. Ele levou um susto, e então começou a rir. Saiu andando com Marie nas costas, e os dois riram durante todo o caminho até a escola. Logo que desceu das costas de Diego um emaranhado loiro tapou sua visão e Marie se viu amassada novamente. E agora estava ainda mais amassada, porque Luna e Diego a esmagavam ao mesmo tempo. Depois de quase três minutos sendo sufocada, os melhores amigos a soltaram, e os três riam como não faziam juntos há quase três meses. Por vezes via Luna ou Diego nas férias, mas não conseguira se encontrar com os dois ao mesmo tempo depois do luau de comemoração pelo começo das férias. Todos os anos eles faziam isso, desde que Marie e Luna se conheceram cinco anos atrás. Diego infelizmente só entrara na escola dois anos depois e logo as duas ficaram amigas dele. Desde então só se separam quando começam as aulas, porque são de turmas diferentes; Luna e Marie estudam juntas no nono ano e Diego é do segundo grau. Assim que o sinal bateu as meninas se despediram de Diego e foram para a sala; mas logo voltaram ao pátio, porque o professor faltara. No primeiro dia de aula!
Falavam sobre as novidades da semana em que ficaram sem se ver enquanto Luna viajava. Marie estava contente com o que a amiga lhe contava sobre a viagem; o lugar parecia ser mesmo bonito e pelo visto Luna gostara mesmo de lá.
- Nas próximas férias quero ver se vamos juntas. Já falei com a minha mãe e ela disse que só falta combinar com a sua. E, por falar nisso... – Marie desmanchou o sorriso e desviou o olhar instantaneamente, tendo certeza do que vinha pela frente... – e o Dante, hein?
A garota fingia observar uma borboleta que voava ali perto neste instante, mas por mais que seu olhar estivesse em sua direção, ela nada via; seus pensamentos se voltavam para todos os acontecimentos recentes entre ela e o irmão, e em como sentia sua falta. Dante passara o final de semana na casa de Thomas, e como os dois já completaram os estudos e tiraram o ano para escolher a faculdade que fariam e etc., Marie sabia que ele só voltaria para casa na próxima semana, principalmente depois daquela noite da última sexta-feira. Ah, como contaria à Luna?
- Marie, está tudo bem?
Se pôde contar ao Diego, também podia contar a ela. Respirou fundo e começou a contar tudo, desde seu aniversário até a visita de Diego. Luna, ao contrário do amigo – que agiu com naturalidade e tentou ajudá-la – simplesmente começou a rir. Marie ia perguntar o motivo do riso, quando um garoto alto de cabelos loiros e ondulados chegou por trás de Luna e tapou seus olhos com as mãos. Quase que na mesma hora a garota exclamava, sorrindo:
- GUI! – E ignorando a presença de Marie, Guilherme sentou-se ao lado da namorada e a beijou.
Essa era uma das poucas coisas extremamente irritantes em Luna: seu namorado. Estavam juntos havia dois anos, assim como Caio e Marie, já que as amigas conheceram seus futuros namorados na mesma noite e logo descobriram que, na época, eram melhores amigos também. Saíam sempre juntos, até que os garotos combinaram de pedir às amigas em namoro no mesmo dia, quando foram a um jardim próximo e deram uma rosa de cor diferente para cada uma das meninas – a de Marie era branca, e a de Luna vermelha. Porém, uma semana após completarem um ano de namoro, Guilherme e Caio se desentenderam e até hoje ninguém soube explicar.
Guilherme não era má pessoa - principalmente com Luna, a quem tratava como rainha -; mas seu jeito esnobe e metido de ser contrastava totalmente com sua aparência angelical. Além dos cabelos loiros – iguais aos da namorada -, seus olhos eram verdes e sua pele macia, assim como sua voz. Até seus trejeitos eram como de um anjo. Mas certamente o garoto percebia isso, porque fazia de tudo para que o confundissem com um ser celestial. Porém em seus exageros acabava passando apenas a impressão de ser mais um desses garotos que iludem a todas – o que fazia com que Luna constantemente fosse vista como uma pobre garota inocente, apesar de não terem provas de que isso fosse verdade. Marie sabia que jamais teriam, mas mesmo assim se irritava e muito com Guilherme. Principalmente depois da briga com Caio, o garoto passara a agir como se ela fosse invisível, e Marie detestava que fizessem isso. Afinal, quem não detestava?
- Ah... Luna? – o casal não desgrudava os lábios um do outro há quase dez minutos. Luna interrompeu o beijo e sorriu sem graça para a amiga.
- Mil desculpas, amiga... Mas você sabe como é o Gui, me faz até esquecer que preciso respirar!
- Aham, perfeitamente. Estou ciente disso há dois anos. Será que agora podemos conversar? Preciso mesmo falar sobre aquele assunto com você, Luna.
- Vai me abandonar então, amor? - Fez Guilherme, com sua carinha mais triste e angelical. Daria até pena, se não fosse tão ridículo.
- Meu amor, me desculpe, mas o assunto é sério mesmo... E você não devia estar na aula?
- Ah, eu... Dei um pulinho aqui pra te ver, sabe. Comentaram que vocês estavam aqui e eu disse que vinha beber água, e...
- Gui, vão desconfiar se você passar muito tempo aqui embaixo, sabe como são os professores, amor...
- Tá bem, tá bem. Eu vou, mas saiba você que eu faria de tudo para ficar aqui, se não fosse a sua amiguinha querendo roubar você de mim.
- Guilherme, chega! Você sabe muito bem que a Luna é minha melhor amiga e a gente já estava conversando antes de você chegar. Trate de voltar pra sua sala e pare de gracinhas, fazendo favor!
- Luna, você vai deixar ela falar assim comigo? – Fez Guilherme de novo. Haja paciência!
- Ela virou sua mãe agora por acaso, Guilherme? Se não gosta do jeito como eu falo, mude a sua maneira de me tratar também. Eu não sou invisível e não tive nada a ver com a sua briga com o Caio para você agir assim. Mas, quer saber? Fique aí com ela, não preciso da ajuda da minha melhor amiga, mesmo! – Disse Marie, só agora se dando conta de que estava de pé e com a mochila na mão. Saiu andando então, quase correndo de tão rápido. Subiu as escadas e sentou-se na porta de sua sala de aula, agora trancada. Naquele momento sentiu muita raiva de Luna, por sempre se esquecer do resto do mundo quando estava com Guilherme. Marie não agia assim quando estava com Caio ou com Dante, não mesmo; por mais que amasse estar com cada uma das pessoas que amava a sós, sempre que tinha mais alguém fazia de tudo para que o momento fosse tão bom como qualquer outro. Até entendia que sua amiga estivesse mais do que apaixonada pelo namorado, e que sempre quisesse aproveitar o momento, mas afinal eram melhores amigas...
Depois de alguns minutos, levantou-se e se dirigiu ao banheiro para ajeitar a aparência e "se esconder" até que o sinal batesse. Faltavam mais dois passos para entrar no banheiro, quando uma mão segurou levemente seu braço, impedindo-a. Logo uma voz sussurrou:
- Me desculpe Marie, eu errei com você.
Falavam sobre as novidades da semana em que ficaram sem se ver enquanto Luna viajava. Marie estava contente com o que a amiga lhe contava sobre a viagem; o lugar parecia ser mesmo bonito e pelo visto Luna gostara mesmo de lá.
- Nas próximas férias quero ver se vamos juntas. Já falei com a minha mãe e ela disse que só falta combinar com a sua. E, por falar nisso... – Marie desmanchou o sorriso e desviou o olhar instantaneamente, tendo certeza do que vinha pela frente... – e o Dante, hein?
A garota fingia observar uma borboleta que voava ali perto neste instante, mas por mais que seu olhar estivesse em sua direção, ela nada via; seus pensamentos se voltavam para todos os acontecimentos recentes entre ela e o irmão, e em como sentia sua falta. Dante passara o final de semana na casa de Thomas, e como os dois já completaram os estudos e tiraram o ano para escolher a faculdade que fariam e etc., Marie sabia que ele só voltaria para casa na próxima semana, principalmente depois daquela noite da última sexta-feira. Ah, como contaria à Luna?
- Marie, está tudo bem?
Se pôde contar ao Diego, também podia contar a ela. Respirou fundo e começou a contar tudo, desde seu aniversário até a visita de Diego. Luna, ao contrário do amigo – que agiu com naturalidade e tentou ajudá-la – simplesmente começou a rir. Marie ia perguntar o motivo do riso, quando um garoto alto de cabelos loiros e ondulados chegou por trás de Luna e tapou seus olhos com as mãos. Quase que na mesma hora a garota exclamava, sorrindo:
- GUI! – E ignorando a presença de Marie, Guilherme sentou-se ao lado da namorada e a beijou.
Essa era uma das poucas coisas extremamente irritantes em Luna: seu namorado. Estavam juntos havia dois anos, assim como Caio e Marie, já que as amigas conheceram seus futuros namorados na mesma noite e logo descobriram que, na época, eram melhores amigos também. Saíam sempre juntos, até que os garotos combinaram de pedir às amigas em namoro no mesmo dia, quando foram a um jardim próximo e deram uma rosa de cor diferente para cada uma das meninas – a de Marie era branca, e a de Luna vermelha. Porém, uma semana após completarem um ano de namoro, Guilherme e Caio se desentenderam e até hoje ninguém soube explicar.
Guilherme não era má pessoa - principalmente com Luna, a quem tratava como rainha -; mas seu jeito esnobe e metido de ser contrastava totalmente com sua aparência angelical. Além dos cabelos loiros – iguais aos da namorada -, seus olhos eram verdes e sua pele macia, assim como sua voz. Até seus trejeitos eram como de um anjo. Mas certamente o garoto percebia isso, porque fazia de tudo para que o confundissem com um ser celestial. Porém em seus exageros acabava passando apenas a impressão de ser mais um desses garotos que iludem a todas – o que fazia com que Luna constantemente fosse vista como uma pobre garota inocente, apesar de não terem provas de que isso fosse verdade. Marie sabia que jamais teriam, mas mesmo assim se irritava e muito com Guilherme. Principalmente depois da briga com Caio, o garoto passara a agir como se ela fosse invisível, e Marie detestava que fizessem isso. Afinal, quem não detestava?
- Ah... Luna? – o casal não desgrudava os lábios um do outro há quase dez minutos. Luna interrompeu o beijo e sorriu sem graça para a amiga.
- Mil desculpas, amiga... Mas você sabe como é o Gui, me faz até esquecer que preciso respirar!
- Aham, perfeitamente. Estou ciente disso há dois anos. Será que agora podemos conversar? Preciso mesmo falar sobre aquele assunto com você, Luna.
- Vai me abandonar então, amor? - Fez Guilherme, com sua carinha mais triste e angelical. Daria até pena, se não fosse tão ridículo.
- Meu amor, me desculpe, mas o assunto é sério mesmo... E você não devia estar na aula?
- Ah, eu... Dei um pulinho aqui pra te ver, sabe. Comentaram que vocês estavam aqui e eu disse que vinha beber água, e...
- Gui, vão desconfiar se você passar muito tempo aqui embaixo, sabe como são os professores, amor...
- Tá bem, tá bem. Eu vou, mas saiba você que eu faria de tudo para ficar aqui, se não fosse a sua amiguinha querendo roubar você de mim.
- Guilherme, chega! Você sabe muito bem que a Luna é minha melhor amiga e a gente já estava conversando antes de você chegar. Trate de voltar pra sua sala e pare de gracinhas, fazendo favor!
- Luna, você vai deixar ela falar assim comigo? – Fez Guilherme de novo. Haja paciência!
- Ela virou sua mãe agora por acaso, Guilherme? Se não gosta do jeito como eu falo, mude a sua maneira de me tratar também. Eu não sou invisível e não tive nada a ver com a sua briga com o Caio para você agir assim. Mas, quer saber? Fique aí com ela, não preciso da ajuda da minha melhor amiga, mesmo! – Disse Marie, só agora se dando conta de que estava de pé e com a mochila na mão. Saiu andando então, quase correndo de tão rápido. Subiu as escadas e sentou-se na porta de sua sala de aula, agora trancada. Naquele momento sentiu muita raiva de Luna, por sempre se esquecer do resto do mundo quando estava com Guilherme. Marie não agia assim quando estava com Caio ou com Dante, não mesmo; por mais que amasse estar com cada uma das pessoas que amava a sós, sempre que tinha mais alguém fazia de tudo para que o momento fosse tão bom como qualquer outro. Até entendia que sua amiga estivesse mais do que apaixonada pelo namorado, e que sempre quisesse aproveitar o momento, mas afinal eram melhores amigas...
Depois de alguns minutos, levantou-se e se dirigiu ao banheiro para ajeitar a aparência e "se esconder" até que o sinal batesse. Faltavam mais dois passos para entrar no banheiro, quando uma mão segurou levemente seu braço, impedindo-a. Logo uma voz sussurrou:
- Me desculpe Marie, eu errei com você.
6 de fevereiro de 2011
Voltando...
Bom, fim de semana acabou e eu tô aqui de novo. Porém... não vou poder postar tanto quanto gostaria porque minhas aulas voltam amanhã, e eu prometi pra mim mesma que ia ser mais dedicada no segundo grau. Mas vou me esforçar para continuar mantendo o blog como eu puder, e fazer o máximo para postar sempre os capítulos do dia - ou parte deles. Afinal, não é só postar a história, também tenho que escrevê-la, não é? Pois é, pessoinhas lindas do meu coração, infelizmente só fui ter a ideia da história no final das minhas férias, então ficou meio difícil; mas eu prometo que sempre que puder vou escrever e postar aqui, tá bem? *-*
É isso, beijinhos e até o próximo post(que deve ser o sexto capítulo da história; vou transcrever o final agora). *-*
É isso, beijinhos e até o próximo post(que deve ser o sexto capítulo da história; vou transcrever o final agora). *-*
3 de fevereiro de 2011
Fim de semana :T
Leitores lindos do meu coração, realmente não queria ter que dizer isso, mas o blog vai ficar parado até domingo à noite ou segunda-feira. Minha tia vem me buscar em alguns minutos, e vou ficar impossibilitada de postar na casa dela, principalmente se tratando da história. Talvez eu consiga acessar o blog e postar algo que não seja a história, porque os capítulos estão salvos no meu pc. Tenho também a leve impressão de que na nova casa dela(ela se mudou) não tem computador; pois é, vou ficar me comunicando por telepatia com as pessoas durante esse tempo, a menos que alguém faça o favor de me ligar porque meus créditos se foram. Bom, é isso, pessoas. Obrigada por lerem o blog, até mais *-*
Irmãos, ou não. - Capítulo V
Acabaram-se as lágrimas, Marie dizia a si mesma, não serei mais criança. A partir de hoje, serei a garota madura que todos sempre viram em mim. Eu sou essa menina, e nenhuma outra. Levantou-se e viu o sol nascendo naquele exato instante. Seria lindo, se não fosse tão triste. Mas não, não era triste. Uma frieza se apossou de Marie, frieza essa que nunca antes fora sentida pela garota, tal era a intensidade. Acostumara-se a ser doce e gentil, meiga e alegre, mas também era sensível e chorava de mais. Em sua opinião, era infantilidade de mais chorar tanto em tão pouco tempo. Decidira-se por não ser mais assim de agora em diante. Voltou-se em direção ao seu prédio, e caminhou decididamente até ele. Entrou no elevador sabendo exatamente o que faria ao chegar em casa. Fingiu não ver a mãe que tomava café na cozinha, mas esta veio atrás dela.
- Marie, pode me dizer onde esteve essa noite? Quando cheguei em casa vi sua porta aberta e você não estava lá. Dante já estava dormindo e não quis acordá-lo, então faça o favor de me responder.
- Na praia. Passei a noite lá. Mas estranho, mãe, que quando o Dante sumiu você não falou nada. Quer dizer que ele pode sumir e eu não?
- Olha como fala comigo, sou sua mãe! Dante me ligou do celular do amigo avisando que passaria a noite lá, você não. E na praia? Marie, tem noção do quanto isso é perigoso? Não vai mais sair, nem com o Dante, nem com o Caio e nem com ninguém. Até que eu ache que já aprendeu a lição, vai ficar em casa, e só vai sair dela comigo ou com a minha permissão, o que dá no mesmo. Entendeu bem, Marie?
- Mãe! Quantas noites eu já não passei na praia? Você nunca me deixou de castigo por isso!
- Mas você estava com o Dante, era diferente.
- E você também nem se deu ao trabalho de me procurar, né? Claro, por que faria isso, quando o resto do mundo está em paz! – Gritou, antes de subir para o quarto e, depois de bater a porta com força, trancá-la. Começou imediatamente a arrumar suas coisas mais importantes em uma mochila. Logo em seguida escondeu-a entre as coisas da escola. Era sexta-feira, e segunda começavam as aulas... Enquanto não começavam, ela poderia fingir que se arrependera de ter aborrecido a mãe, e logo poderia fugir. Mas... para onde? Isso era uma das poucas coisas que Marie já sabia.
Algumas horas mais tarde, pegou o celular e ligou para Diego, seu melhor amigo. Caixa postal de novo... Então o celular começou a tocar.
- Oi, pitchula minha! Saudades de você!
- Diego, seu bobo, eu te liguei agora mesmo e caiu na caixa postal, como assim? Saudades sua, vagabundo! – riram os dois.
- Não sei, esse celular é louco e você sabe. Mas e aí, tá tudo bem contigo?
- Tudo, tudo... tirando o “castigo” que minha mãe me deu por ter dormido na praia ontem. Não posso mais sair de casa, até ela achar que eu já “aprendi a lição”. Ai, ninguém merece, viu! Chata, ela. Muito chata. E você, tá bem?
- Nossa, eu sempre achei sua mãe tão legal... e você já dormiu na praia tantas vezes, que bobeira dela. Devia estar irritada com outras coisas, não?
- Ah, nem sei, Diego... E você não me respondeu, tá bem?
- Desculpe, tô sim. E Marie, não fique triste nem com raiva, mães são assim. Se preocupam conosco e acabam exagerando na forma de demonstrar, lembra quando a minha mãe me deixou sem celular, computador e até me levava e me buscava na escola só porque eu cheguei meia hora atrasado em casa depois de uma festa? Isso foi ano passado, eu tinha 15 anos... Fiquei com muita raiva, mas hoje eu rio muito disso, e você até me zoa às vezes. Então não se preocupe, eu vou estar sempre aqui pra te ajudar, e se você passar muito tempo sem dar notícias eu dou um jeito de te achar. Sou ou não seu melhor amigo? Sempre estive do seu lado te apoiando, e não é agora que vou te deixar na mão. Você é minha pitchula, minha pirralha linda. Te amo, porra! – Fez Diego, fazendo Marie rir. Era mesmo gostoso falar com Diego, eles se conheciam há três anos só, mas era como um irmão para ela... Mas ela não o olhava como olhava para Dante, ele era diferente. Jamais pensaria em fazer qualquer coisa que não fosse abraçar ou beijar o rosto de Diego, ele era especial de mais para ela...
- Muito fofo da sua parte, Diego, mas saiba que eu te amo muito mais. – brincou Marie.
- Eu finjo que acredito em você, só porque sei que te amo mais, tá?
- Bobo, não vou discutir sobre quem ama mais, porque nós dois sabemos que os dois amam mais!
Eles riram por alguns instantes, até uma pedra bater na janela de Marie, fazendo-a pular da cama de susto. Mas quando olhou para ver quem era, qual não foi sua surpresa ao ver Diego lá em baixo!
- Diego, o que está fazendo aí?! – perguntou Marie, surpresa, ainda pelo celular.
- Você disse que não podia sair, mas nunca falou que ninguém podia te visitar. Eu vou subir, até daqui há pouquinho, Ma. – e desligou. Diego era assim, surpreendentemente surpreendente. Era impossível adivinhar o próximo passo que ele daria. E mais surpresa ainda ficou Marie ao ver um enorme urso de pelúcia nos braços de Diego quando ela abriu a porta em silêncio.
- Diego! – exclamou Marie, pulando em seu colo assim que o garoto deixou o urso no chão. – Que saudades, você não faz idéia!
- Mas é claro que faço, se senti o dobro de saudades suas, pirralha. – pegou-a no colo como se fosse uma criança, e ia andando até o quarto dela quando Marie fez sinal que parasse.
- Meu urso, esqueceu? – sorriu a garota.
- Mas é claro, como pude esquecer? – então se agachou até o chão, ainda com Marie no colo, de forma que ela pudesse pegar o urso e esmagá-lo entre os dois quando abraçou novamente Diego. Aí sim ele pode subir as escadas e entrar no quarto dela. Jogou-a na cama, e depois jogou o urso em cima dela, que riu e jogou de volta uma almofada da cara dele. Riram mais um pouco, então começaram a conversar. Alguns minutos falando sobre várias coisas diferentes, e Marie finalmente tomou coragem para contar as “novidades” a Diego. A princípio ficou receosa, mas logo foi sentindo-se mais a vontade, vendo que Diego não fazia nenhuma cara de desaprovação. Por fim, apenas disse:
- Marie, pode não ser uma coisa muito comum, mas não precisa ter medo de me contar nada, quando você sabe que eu nunca te julgo e sempre entendo seu lado. Ainda mais se não foi nada forçado, e os dois quiseram. Por mais incomum que seja, eu aceito isso numa boa; sou teu melhor amigo e só quero ajudar.
- Ah, Diego, como você é fofo, sabia? Por isso é meu melhor amigo, já te contei as coisas mais bizarras e você sempre age com naturalidade. Mas agora... e o Caio? Eu não sei o que fazer em relação à ele, se ligo, se espero que me ligue, se termino, dou um tempo ou só peço desculpas e tento manter o namoro... O que você acha?
Então, inesperadamente, Diego a beijou. Marie optara por não corresponder, e em vez disso terminou o beijo com um selinho e o fitou, espantada.
- Por que fez isso, Diego?
- O que você sentiu quando nossos lábios se tocaram, Marie?
- Diego, por que fez isso?!
- Marie, me responda: o que sentiu?
- Eu não senti nada; deveria?
- Claro que não, você não me ama.
- Como não amo? Você é meu melhor amigo, é lógico que amo!
- Mas só como melhor amigo, o que prova que você não cai na de qualquer um. Sugiro que tente beijar novamente o Dante, e depois o Caio. Então poderá se decidir. Escolha aquele que faça despertar em você o sentimento mais forte que puder sentir.
- Diego, eu... estou... realmente surpresa! Mesmo depois desses três anos, eu ainda não entendo o que você quer dizer com as palavras e atos de primeira, será que você é mesmo uma caixinha de surpresas ou eu que sou meio lerda?
- Eu costumo agir por impulso, você não é a primeira que se surpreende. – respondeu ele, sorrindo. Gostava que as pessoas se surpreendessem com ele, porque achava realmente chato ser do tipo previsível.
Impulso, isso lembrou a Marie o plano que desejava concretizar até o fim da próxima semana.
- Diego, você poderia me fazer um favor? – começou ela, com a carinha de cachorro sem dono que sempre fazia ao pedir grandes favores, principalmente aos melhores amigos, Diego e Luna.
- Hum, eu conheço essa carinha... Lá vem bomba, né? Mas fala, acho que a menos que seja algo do tipo “Me mata?”, não terá problemas.
- É que... eu queria te pedir pra... passar alguns dias na sua casa, a partir dessa semana. – Diego franziu a testa e perguntou:
- Você está querendo passar exatamente quanto tempo fora, Marie?
- Uns... ah...
- Marie, você não pretende fazer o que eu penso não, né? Minha mãe acabaria ligando para a sua, e não ia dar certo, você sabe.
- Mas Diego, eu não vou agüentar ficar aqui por muito tempo; preciso ir para algum lugar!
- Você realmente não presta, hein? Será que até pra fugir de casa eu vou ter que te ensinar como se faz? – Marie sorriu. Diego era realmente inacreditável! Quem mais no mundo diria tal coisa em uma situação como esta?
- Marie, pode me dizer onde esteve essa noite? Quando cheguei em casa vi sua porta aberta e você não estava lá. Dante já estava dormindo e não quis acordá-lo, então faça o favor de me responder.
- Na praia. Passei a noite lá. Mas estranho, mãe, que quando o Dante sumiu você não falou nada. Quer dizer que ele pode sumir e eu não?
- Olha como fala comigo, sou sua mãe! Dante me ligou do celular do amigo avisando que passaria a noite lá, você não. E na praia? Marie, tem noção do quanto isso é perigoso? Não vai mais sair, nem com o Dante, nem com o Caio e nem com ninguém. Até que eu ache que já aprendeu a lição, vai ficar em casa, e só vai sair dela comigo ou com a minha permissão, o que dá no mesmo. Entendeu bem, Marie?
- Mãe! Quantas noites eu já não passei na praia? Você nunca me deixou de castigo por isso!
- Mas você estava com o Dante, era diferente.
- E você também nem se deu ao trabalho de me procurar, né? Claro, por que faria isso, quando o resto do mundo está em paz! – Gritou, antes de subir para o quarto e, depois de bater a porta com força, trancá-la. Começou imediatamente a arrumar suas coisas mais importantes em uma mochila. Logo em seguida escondeu-a entre as coisas da escola. Era sexta-feira, e segunda começavam as aulas... Enquanto não começavam, ela poderia fingir que se arrependera de ter aborrecido a mãe, e logo poderia fugir. Mas... para onde? Isso era uma das poucas coisas que Marie já sabia.
Algumas horas mais tarde, pegou o celular e ligou para Diego, seu melhor amigo. Caixa postal de novo... Então o celular começou a tocar.
- Oi, pitchula minha! Saudades de você!
- Diego, seu bobo, eu te liguei agora mesmo e caiu na caixa postal, como assim? Saudades sua, vagabundo! – riram os dois.
- Não sei, esse celular é louco e você sabe. Mas e aí, tá tudo bem contigo?
- Tudo, tudo... tirando o “castigo” que minha mãe me deu por ter dormido na praia ontem. Não posso mais sair de casa, até ela achar que eu já “aprendi a lição”. Ai, ninguém merece, viu! Chata, ela. Muito chata. E você, tá bem?
- Nossa, eu sempre achei sua mãe tão legal... e você já dormiu na praia tantas vezes, que bobeira dela. Devia estar irritada com outras coisas, não?
- Ah, nem sei, Diego... E você não me respondeu, tá bem?
- Desculpe, tô sim. E Marie, não fique triste nem com raiva, mães são assim. Se preocupam conosco e acabam exagerando na forma de demonstrar, lembra quando a minha mãe me deixou sem celular, computador e até me levava e me buscava na escola só porque eu cheguei meia hora atrasado em casa depois de uma festa? Isso foi ano passado, eu tinha 15 anos... Fiquei com muita raiva, mas hoje eu rio muito disso, e você até me zoa às vezes. Então não se preocupe, eu vou estar sempre aqui pra te ajudar, e se você passar muito tempo sem dar notícias eu dou um jeito de te achar. Sou ou não seu melhor amigo? Sempre estive do seu lado te apoiando, e não é agora que vou te deixar na mão. Você é minha pitchula, minha pirralha linda. Te amo, porra! – Fez Diego, fazendo Marie rir. Era mesmo gostoso falar com Diego, eles se conheciam há três anos só, mas era como um irmão para ela... Mas ela não o olhava como olhava para Dante, ele era diferente. Jamais pensaria em fazer qualquer coisa que não fosse abraçar ou beijar o rosto de Diego, ele era especial de mais para ela...
- Muito fofo da sua parte, Diego, mas saiba que eu te amo muito mais. – brincou Marie.
- Eu finjo que acredito em você, só porque sei que te amo mais, tá?
- Bobo, não vou discutir sobre quem ama mais, porque nós dois sabemos que os dois amam mais!
Eles riram por alguns instantes, até uma pedra bater na janela de Marie, fazendo-a pular da cama de susto. Mas quando olhou para ver quem era, qual não foi sua surpresa ao ver Diego lá em baixo!
- Diego, o que está fazendo aí?! – perguntou Marie, surpresa, ainda pelo celular.
- Você disse que não podia sair, mas nunca falou que ninguém podia te visitar. Eu vou subir, até daqui há pouquinho, Ma. – e desligou. Diego era assim, surpreendentemente surpreendente. Era impossível adivinhar o próximo passo que ele daria. E mais surpresa ainda ficou Marie ao ver um enorme urso de pelúcia nos braços de Diego quando ela abriu a porta em silêncio.
- Diego! – exclamou Marie, pulando em seu colo assim que o garoto deixou o urso no chão. – Que saudades, você não faz idéia!
- Mas é claro que faço, se senti o dobro de saudades suas, pirralha. – pegou-a no colo como se fosse uma criança, e ia andando até o quarto dela quando Marie fez sinal que parasse.
- Meu urso, esqueceu? – sorriu a garota.
- Mas é claro, como pude esquecer? – então se agachou até o chão, ainda com Marie no colo, de forma que ela pudesse pegar o urso e esmagá-lo entre os dois quando abraçou novamente Diego. Aí sim ele pode subir as escadas e entrar no quarto dela. Jogou-a na cama, e depois jogou o urso em cima dela, que riu e jogou de volta uma almofada da cara dele. Riram mais um pouco, então começaram a conversar. Alguns minutos falando sobre várias coisas diferentes, e Marie finalmente tomou coragem para contar as “novidades” a Diego. A princípio ficou receosa, mas logo foi sentindo-se mais a vontade, vendo que Diego não fazia nenhuma cara de desaprovação. Por fim, apenas disse:
- Marie, pode não ser uma coisa muito comum, mas não precisa ter medo de me contar nada, quando você sabe que eu nunca te julgo e sempre entendo seu lado. Ainda mais se não foi nada forçado, e os dois quiseram. Por mais incomum que seja, eu aceito isso numa boa; sou teu melhor amigo e só quero ajudar.
- Ah, Diego, como você é fofo, sabia? Por isso é meu melhor amigo, já te contei as coisas mais bizarras e você sempre age com naturalidade. Mas agora... e o Caio? Eu não sei o que fazer em relação à ele, se ligo, se espero que me ligue, se termino, dou um tempo ou só peço desculpas e tento manter o namoro... O que você acha?
Então, inesperadamente, Diego a beijou. Marie optara por não corresponder, e em vez disso terminou o beijo com um selinho e o fitou, espantada.
- Por que fez isso, Diego?
- O que você sentiu quando nossos lábios se tocaram, Marie?
- Diego, por que fez isso?!
- Marie, me responda: o que sentiu?
- Eu não senti nada; deveria?
- Claro que não, você não me ama.
- Como não amo? Você é meu melhor amigo, é lógico que amo!
- Mas só como melhor amigo, o que prova que você não cai na de qualquer um. Sugiro que tente beijar novamente o Dante, e depois o Caio. Então poderá se decidir. Escolha aquele que faça despertar em você o sentimento mais forte que puder sentir.
- Diego, eu... estou... realmente surpresa! Mesmo depois desses três anos, eu ainda não entendo o que você quer dizer com as palavras e atos de primeira, será que você é mesmo uma caixinha de surpresas ou eu que sou meio lerda?
- Eu costumo agir por impulso, você não é a primeira que se surpreende. – respondeu ele, sorrindo. Gostava que as pessoas se surpreendessem com ele, porque achava realmente chato ser do tipo previsível.
Impulso, isso lembrou a Marie o plano que desejava concretizar até o fim da próxima semana.
- Diego, você poderia me fazer um favor? – começou ela, com a carinha de cachorro sem dono que sempre fazia ao pedir grandes favores, principalmente aos melhores amigos, Diego e Luna.
- Hum, eu conheço essa carinha... Lá vem bomba, né? Mas fala, acho que a menos que seja algo do tipo “Me mata?”, não terá problemas.
- É que... eu queria te pedir pra... passar alguns dias na sua casa, a partir dessa semana. – Diego franziu a testa e perguntou:
- Você está querendo passar exatamente quanto tempo fora, Marie?
- Uns... ah...
- Marie, você não pretende fazer o que eu penso não, né? Minha mãe acabaria ligando para a sua, e não ia dar certo, você sabe.
- Mas Diego, eu não vou agüentar ficar aqui por muito tempo; preciso ir para algum lugar!
- Você realmente não presta, hein? Será que até pra fugir de casa eu vou ter que te ensinar como se faz? – Marie sorriu. Diego era realmente inacreditável! Quem mais no mundo diria tal coisa em uma situação como esta?
2 de fevereiro de 2011
#enquete nº2
Mais enquete, pessoas! Ninguém tá comentando, só meus amigos, mas a esperança é a última que morre, né? Até porque, essa enquete aqui eu não fiz com ninguém ainda, é.
Então, eu gostaria de saber o que vocês gostariam de ver na história, que assuntos querem que eu aborde e etc. Mesmo que eu não use os temas em "Irmãos, ou não.", já tenho duas outras em mente, e uma delas vou começar a escrever assim que terminar a atual. Seria interessante explorar as histórias de acordo com os temas que mais interessam a vocês. A próxima vai ter o comecinho inspirado em uma experiência própria, apesar de eu não ter vivido exatamente aquilo que irei escrever; foi um medo meu que se transformou em ideia para história, e o resto dela foi de tanto a pessoa que me inspirou ficar falando sobre isso comigo. Já o final... veio da minha cabeça mesmo *-* Mas a história não é só isso, então eu quero que vocês me ajudem a melhorá-la de acordo com o interesse de vocês!
Obrigada por lerem o blog; beijinhos e até o próximo post *-*
Então, eu gostaria de saber o que vocês gostariam de ver na história, que assuntos querem que eu aborde e etc. Mesmo que eu não use os temas em "Irmãos, ou não.", já tenho duas outras em mente, e uma delas vou começar a escrever assim que terminar a atual. Seria interessante explorar as histórias de acordo com os temas que mais interessam a vocês. A próxima vai ter o comecinho inspirado em uma experiência própria, apesar de eu não ter vivido exatamente aquilo que irei escrever; foi um medo meu que se transformou em ideia para história, e o resto dela foi de tanto a pessoa que me inspirou ficar falando sobre isso comigo. Já o final... veio da minha cabeça mesmo *-* Mas a história não é só isso, então eu quero que vocês me ajudem a melhorá-la de acordo com o interesse de vocês!
Obrigada por lerem o blog; beijinhos e até o próximo post *-*
Rush - A Passage to Bangkok (live)
Mais vídeos, povo õ/. Só que esse é de música, e não tem o clipe :T Mas a música é legal, vale ouvir! Vinicius, o mesmo menino do último vídeo, tem upado essas músicas do Rush no canal dele no youtube( link aqui), então resolvi postar aqui também. Espero que gostem *-*
Curso só para homens: inscrições abertas!
OBJETIVO PEDAGÓGICO: Permitir aos homens desenvolver a parte do corpo da qual ignoram a existência, o cérebro.
ORGANIZAÇÃO CURRICULAR EM 4 MÓDULOS:
Módulo 1: Introdução (Obrigatório)1. Aprender a viver sem a mãe (2.000 horas)
2. Minha mulher não é minha mãe (350 horas)
3. Entender que não se classificar para o Mundial não é a MORTE (500 horas)
Módulo 2: Vida a dois1. Ser pai e não ter ciúmes do filho (50 horas)
2. Deixar de dizer impropérios quando a mulher recebe suas amigas (500 horas)
3. Superar a síndrome do ‘o controle remoto é meu’ (550 horas)
4. Não urinar fora do vaso (1.000 horas – exercícios práticos em vídeo)
5. Entender que os sapatos não vão sozinhos para o armário (800 horas )
6. Como chegar ao cesto de roupa suja (500 horas)
7. Como sobreviver a um resfriado sem agonizar (450 horas)
Módulo 3: Tempo livre1. Passar uma camisa em menos de duas horas (exercícios práticos)
2. Tomar a cerveja sem arrotar, quando se está à mesa (exercícios práticos)
Módulo 4: Curso de cozinha1. Nível 1 (principiantes – os eletrodomésticos) ON/OFF = LIGA/DESLIGA
2. Nível 2 (avançado) minha primeira sopa instantânea sem queimar a panela
3. Exercícios práticos – ferver a água antes de por o macarrão
.CURSOS COMPLEMENTARES:
Por razões de dificuldade, complexidade e entendimento dos temas, o curso terá várias turmas com no máximo 3 alunos cada.
1. A eletricidade e eu: vantagens econômicas de contratar um técnico competente para fazer reparos;
2. Cozinhar e limpar a cozinha não provoca impotência nem homossexualidade (práticas em laboratório);
3. Porque não é crime presentear com flores, embora já tenha se casado com ela;
4. O rolo de papel higiênico: Ele nasce ao lado do vaso sanitário? (biólogos e físicos falarão sobre o tema da geração espontânea) ;
5. Como baixar a tampa do vaso passo a passo (teleconferência);
6. Porque não é necessário agitar os lençóis depois de emitir gases intestinais (exercícios de reflexão em dupla);
7. Os homens dirigindo, podem SIM, pedir informação sem se perderem ou correr o risco de parecerem impotentes (testemunhos);
8. O detergente: doses, consumo e aplicação (Práticas para evitar acabar com a casa);
9. A lavadora de roupas: esse grande mistério;
10. Diferenças fundamentais entre o cesto de roupas sujas e o chão (exercícios com musicoterapia);
11. A xícara de café: ela levita, indo da mesa à pia? (exercícios dirigidos por Mister M);
12. Analisar detidamente as causas anatômicas, fisiológicas e/ou psicológicas que não permitem secar o banheiro depois do banho.
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PÓS GRADUAÇÃO:
1. Bebendo água no copo e não na jarra;
2. Como satisfazer verdadeiramente uma mulher na cama.
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Faça já a sua inscrição através do e-mail: homensnaosabemnada@ocurso.com.br
O curso é inteiramente grátis. E as mulheres agradecem!
Irmãos, ou não. - Capítulo IV
Marie acordou em sua própria cama, e quando olhou automaticamente para o relógio, eram sete e meia da manhã. Mas quando olhou para o lado, não havia ninguém lá, e ela mesma continuava vestida. Pensou que talvez tudo aquilo não tivesse passado de um sonho, e levantou-se feliz para dar bom-dia ao irmão... que não estava no quarto. E nem em parte alguma, como no suposto “sonho” que acabara de ter. Ligou para a mãe para ver se esta sabia de alguma coisa, mas caiu na caixa postal. Resolveu então ir até a casa do melhor amigo de Dante, Thomas. Ele tinha que saber de alguma coisa, não era possível que Dante tivesse deixado de existir. Mas chegando lá...
- Oi, fofa. Thomas não está aqui, saiu ontem de noite e avisou que só voltava de manhã. Sinceramente está sendo ótimo, ninguém pra me perturbar o dia inteiro, porque minha mãe também saiu, então... Você tá com cara de quem está com pressa, então não vou te perturbar mais, tchau. – Então Esther bateu a porta na cara de Marie. Uma fofa ela, completamente.
Talvez ele estivesse na praia, no canto deles. Faltavam alguns minutos de caminhada até lá, quando passou em frente à casa da Susan. Era uma das poucas casas da região, já que a cidade fora tomada por prédios alguns anos atrás. De todas as pessoas do mundo, jamais imaginaria que o Dante estivesse saindo de lá, agarrado com ela. Então eles se... beijaram. Deixando escapar um soluço, saiu correndo até chegar ao canto em que costumava admirar o céu e o mar com Dante, encostada na pedra. Quando pararia enfim de chorar? Não agüentava mais derramar tantas lágrimas em tão pouco tempo, sentia-se fraca e idiota. Sensível de mais, parecia uma criança aos seus próprios olhos. Mas ignorou a mão que tocava seu ombro gentilmente, e continuou a abraçar os joelhos, chorando aquelas malditas lágrimas. Então a mão que a tocava se transformou em dois braços que a abraçaram forte. Uma voz falou em seu ouvido:
- Eu te amo, Marie, não fique assim. Por favor, não fique...
Marie continuava a chorar, até que os braços que a envolviam deram um abraço ainda mais forte, e duas mãos seguraram seu rosto e com suavidade o levantaram, e uma das mãos secou suas lágrimas. De olhos fechados pôde sentir as duas respirações se fundindo, dois lábios se tocaram e o resto do mundo foi deixado para trás. Marie conseguiu sorrir, e olhando no fundo dos olhos de Dante, pôde dizer o que estava entalado em sua garganta em todas essas horas:
- Eu te amo, Dan, e não sei o que vai acontecer daqui em diante; mas seja o que for, não vou me importar simplesmente pelo fato de estar com você. Só por favor, me diga que não aconteceu nada entre você e Susan, e que tudo voltará ao normal... – Marie sentiu seu sorriso desmanchar a cada palavra, mas não demorou muito até que ele voltasse a estampar seu rosto.
- Me perdoe pela cena que viu, não fui eu quem a beijei, ela que me puxou. E ontem à noite... eu fui com o Thomas para aquela boate que ele sempre me chama, mas não houve nada, eu te juro. Mas ele me enganou e me fez ir até a casa da Susan, e ela... bem, você sabe como é a Susan. Eu não cedi, mas o Thomas me largou lá hoje de manhã, e ela me agarrou... Me perdoa, mor?
- Tudo bem, meu amor... Mas foi horrível te ver saindo daquele jeito, fiquei desesperada sem saber o que fazer quando vi que você não estava em casa... Por favor, não faça mais isso, Dan. Eu te amo, e não quero te ver partir nunca mais! – exclamou Marie, abraçando o irmão o mais forte que pôde. Ele acariciava seus cabelos; sua mão tremia. De repente, Dante pegou a irmã no colo e começou a andar pela praia com ela. Marie ria, sentindo o vento acariciar seu rosto, o barulho das ondas do mar a deixava feliz, a fazia lembrar as melhores experiências que tivera naquela praia, além de uma confusa que tivera em outra... Por um momento seu riso silenciou, mas era impossível não voltar a rir quando seus olhos se cruzavam com o de Dan. Ele a trazia uma alegria imensurável, mesmo que só com o olhar. Dante então a jogou na areia, e pulou em cima dela. Começou a fazer cócegas, como há cinco anos atrás; eram dias perfeitos, aqueles. Riram durante horas e horas, foram até o mar e mergulharam, mesmo de roupa. Brincaram como crianças naquele dia... feliz. Não viam as horas passarem, não sentiram fome nem frio. O crepúsculo tomou conta do céu, e eles ainda eram crianças felizes, não estavam cansados.
- Mor, agora eu fiquei com fome, de verdade. Não tomei café da manhã nem nada, daqui a pouco vou desmaiar, hein.
- Não tem problema, eu te levo no colo até em casa, você sabe que eu agüento numa boa, Marie. – brincou Dante. Foram rindo até o restaurante mais próximo. Algumas horas depois, após jantarem, comerem a sobremesa e brincaram mais um pouco na praia, observarem as estrelas e o luar, estavam entrando no prédio, para o fim de mais um dia perfeito, como aqueles de anos atrás.
- Oi, Marie. – cumprimentou uma voz um tanto seca e magoada atrás deles.
- Caio! – sorriu Marie, para fechar a cara logo em seguida. – Por que está assim, amor?
- Se você não se lembra, eu deveria? Te liguei algumas vezes, enquanto esperava na porta do cinema, mas... você não veio. Eu entendo, devia estar ocupada. Bom, não custava ter me ligado para avisar que não ia, ou ao menos ter me ligado, como disse que faria; mas tudo bem, não tem problema. Só vim até aqui me certificar de que estava tudo bem com você e sua família. – Caio fez uma pausa, em que analisou as roupas molhadas de Dante e Marie. – Mas vejo que foi tolice me preocupar. Vocês estão ótimos, não?
- Caio, meu amor, eu... Deixei o celular em casa... Me desculpa, eu deveria ter te lig.. Dan! – à frente de Marie, Caio virava as costas e voltava para casa, enquanto às suas costas, Dante fazia o mesmo. Para onde ir?
Bateu o portão do prédio com estrondo, e correu de volta para o mar. Mas dessa vez não choraria, não mesmo. Marie se deitou no canto em que chorara mais cedo, e dormiu; mas não antes que uma última lágrima deslizasse pelo seu rosto.
- Oi, fofa. Thomas não está aqui, saiu ontem de noite e avisou que só voltava de manhã. Sinceramente está sendo ótimo, ninguém pra me perturbar o dia inteiro, porque minha mãe também saiu, então... Você tá com cara de quem está com pressa, então não vou te perturbar mais, tchau. – Então Esther bateu a porta na cara de Marie. Uma fofa ela, completamente.
Talvez ele estivesse na praia, no canto deles. Faltavam alguns minutos de caminhada até lá, quando passou em frente à casa da Susan. Era uma das poucas casas da região, já que a cidade fora tomada por prédios alguns anos atrás. De todas as pessoas do mundo, jamais imaginaria que o Dante estivesse saindo de lá, agarrado com ela. Então eles se... beijaram. Deixando escapar um soluço, saiu correndo até chegar ao canto em que costumava admirar o céu e o mar com Dante, encostada na pedra. Quando pararia enfim de chorar? Não agüentava mais derramar tantas lágrimas em tão pouco tempo, sentia-se fraca e idiota. Sensível de mais, parecia uma criança aos seus próprios olhos. Mas ignorou a mão que tocava seu ombro gentilmente, e continuou a abraçar os joelhos, chorando aquelas malditas lágrimas. Então a mão que a tocava se transformou em dois braços que a abraçaram forte. Uma voz falou em seu ouvido:
- Eu te amo, Marie, não fique assim. Por favor, não fique...
Marie continuava a chorar, até que os braços que a envolviam deram um abraço ainda mais forte, e duas mãos seguraram seu rosto e com suavidade o levantaram, e uma das mãos secou suas lágrimas. De olhos fechados pôde sentir as duas respirações se fundindo, dois lábios se tocaram e o resto do mundo foi deixado para trás. Marie conseguiu sorrir, e olhando no fundo dos olhos de Dante, pôde dizer o que estava entalado em sua garganta em todas essas horas:
- Eu te amo, Dan, e não sei o que vai acontecer daqui em diante; mas seja o que for, não vou me importar simplesmente pelo fato de estar com você. Só por favor, me diga que não aconteceu nada entre você e Susan, e que tudo voltará ao normal... – Marie sentiu seu sorriso desmanchar a cada palavra, mas não demorou muito até que ele voltasse a estampar seu rosto.
- Me perdoe pela cena que viu, não fui eu quem a beijei, ela que me puxou. E ontem à noite... eu fui com o Thomas para aquela boate que ele sempre me chama, mas não houve nada, eu te juro. Mas ele me enganou e me fez ir até a casa da Susan, e ela... bem, você sabe como é a Susan. Eu não cedi, mas o Thomas me largou lá hoje de manhã, e ela me agarrou... Me perdoa, mor?
- Tudo bem, meu amor... Mas foi horrível te ver saindo daquele jeito, fiquei desesperada sem saber o que fazer quando vi que você não estava em casa... Por favor, não faça mais isso, Dan. Eu te amo, e não quero te ver partir nunca mais! – exclamou Marie, abraçando o irmão o mais forte que pôde. Ele acariciava seus cabelos; sua mão tremia. De repente, Dante pegou a irmã no colo e começou a andar pela praia com ela. Marie ria, sentindo o vento acariciar seu rosto, o barulho das ondas do mar a deixava feliz, a fazia lembrar as melhores experiências que tivera naquela praia, além de uma confusa que tivera em outra... Por um momento seu riso silenciou, mas era impossível não voltar a rir quando seus olhos se cruzavam com o de Dan. Ele a trazia uma alegria imensurável, mesmo que só com o olhar. Dante então a jogou na areia, e pulou em cima dela. Começou a fazer cócegas, como há cinco anos atrás; eram dias perfeitos, aqueles. Riram durante horas e horas, foram até o mar e mergulharam, mesmo de roupa. Brincaram como crianças naquele dia... feliz. Não viam as horas passarem, não sentiram fome nem frio. O crepúsculo tomou conta do céu, e eles ainda eram crianças felizes, não estavam cansados.
- Mor, agora eu fiquei com fome, de verdade. Não tomei café da manhã nem nada, daqui a pouco vou desmaiar, hein.
- Não tem problema, eu te levo no colo até em casa, você sabe que eu agüento numa boa, Marie. – brincou Dante. Foram rindo até o restaurante mais próximo. Algumas horas depois, após jantarem, comerem a sobremesa e brincaram mais um pouco na praia, observarem as estrelas e o luar, estavam entrando no prédio, para o fim de mais um dia perfeito, como aqueles de anos atrás.
- Oi, Marie. – cumprimentou uma voz um tanto seca e magoada atrás deles.
- Caio! – sorriu Marie, para fechar a cara logo em seguida. – Por que está assim, amor?
- Se você não se lembra, eu deveria? Te liguei algumas vezes, enquanto esperava na porta do cinema, mas... você não veio. Eu entendo, devia estar ocupada. Bom, não custava ter me ligado para avisar que não ia, ou ao menos ter me ligado, como disse que faria; mas tudo bem, não tem problema. Só vim até aqui me certificar de que estava tudo bem com você e sua família. – Caio fez uma pausa, em que analisou as roupas molhadas de Dante e Marie. – Mas vejo que foi tolice me preocupar. Vocês estão ótimos, não?
- Caio, meu amor, eu... Deixei o celular em casa... Me desculpa, eu deveria ter te lig.. Dan! – à frente de Marie, Caio virava as costas e voltava para casa, enquanto às suas costas, Dante fazia o mesmo. Para onde ir?
Bateu o portão do prédio com estrondo, e correu de volta para o mar. Mas dessa vez não choraria, não mesmo. Marie se deitou no canto em que chorara mais cedo, e dormiu; mas não antes que uma última lágrima deslizasse pelo seu rosto.
Alemão doido tentando ouvir chimbinha!
Ok, depois de passar quatro minutos e meio quase ficando sem ar de tanto rir, eu precisava mostrar pra vocês. Um amigo meu, Vinicius(deidara111), fez esse vídeo no início do ano passado, e não sei por que motivo, razão ou circunstância, resolveu me mostrar ele agora. Perfeito, fechou meu dia com chave de ouro! Só aconselho quem for assistir à por fones de ouvido antes, porque ele berra o vídeo inteiro, mas mesmo assim vale a pena, é muito engraçado. E quanto à legenda, o Vinicius estava dorgado (?) quando fez, então tem uns dois errinhos aí, mas dá pra entender perfeitamente. É isso, gente, assistam o vídeo e morram de rir *-*
Estatísticas!
Pessoas lindas do meu Brasil(e dos Estados Unidos, e do resto do mundo também!), hoje fui verificar minhas estatísticas e olhem só! 178 visualizações no Brasil e 1 nos Estados Unidos; em três dias! Fico muito feliz que tanta gente tenha visitado meu blog, e espero que a maioria tenha gostado. Mas se puderem comentar dando suas opiniões e impressões, vão ajudar muito para o crescimento dele, que dediquei aos meus amigos que leram logo no iniciozinho, mas que é para todos vocês, leitores. Não imaginei que em tão pouco tempo meu blog teria tanto alcance, então gostaria que participassem dele também, eu não mordo, tá? *-*
Mais uma vez, muito obrigada por lerem a história e as postagens, e vou me esforçar para que sempre agrade à vocês! Um beijo enorme à todos, até o próximo post *-*
1 de fevereiro de 2011
#enquete
Resolvi fazer uma enquete com os leitores, e gostaria que respondessem nos comentários. A opinião de vocês pode me influenciar bastante em relação a história, então queria que participassem *-* São só algumas perguntas:
1- O que acharam da história até agora?
2- O que acham que vai acontecer a seguir?
3- Dante, Caio, ninguém ou outro?
4- Críticas, elogios ou alguma sugestão sobre o blog ou sobre a história?
Então, é isso. Espero que estejam gostando do blog e da história, e mais uma vez muito obrigada por lerem!
Beijinhos, Yasmin! *-*
1- O que acharam da história até agora?
2- O que acham que vai acontecer a seguir?
3- Dante, Caio, ninguém ou outro?
4- Críticas, elogios ou alguma sugestão sobre o blog ou sobre a história?
Então, é isso. Espero que estejam gostando do blog e da história, e mais uma vez muito obrigada por lerem!
Beijinhos, Yasmin! *-*
Besta, só minha besta!
Gente linda do meu coração, pode parecer bobeira, mas de repente me bateu uma vontade enorme de fazer um post dedicado para a minha melhor amiga: Carol. Também tenho um melhor amigo, o Yago, e meu coração já tem dono, Evan o roubou u.u Mas vi uma foto nossa, e não resisti. aqui está ela:
ok, são pés dentro de um coração feito com nossas mãos, mas e daí? u.u
Eu amo essa foto, porque foi um dos melhores dias da minha vida; passamos o final de semana juntas, na casa dela, e foi simplesmente perfeito! Quase não nos vemos, mas sempre que nos falamos ou temos qualquer contato, fico muito feliz em tê-la como amiga, porque sei que posso sempre contar com ela para tudo. Ela me faz rir a todo instante, inventamos histórias sobre cãos que vão pra carrocinha por iludir coas, cobramos respeito uma da outra, já que somos irmães: irmãs e mães ao mesmo tempo! Nos apaixonamos pelo mesmo garoto para depois nos magoarmos juntas, nos ajudamos e contamos tudo uma para a outra. Sei que nossa amizade vai durar até o fim dos tempos, porque em quatro anos construímos juntas uma fortaleza inabalável, e nada nem ninguém jamais irá nos separar. Sempre quis fazer algo especial para ela, mas nunca soube como... então que este post sirva de prova do quanto eu a amo, e do quanto gostaria de estar mais perto dela, todos os dias. Morro de ciúmes dela, porque não posso passar com ela tanto tempo como a Iza, Carolina e outras meninas que estudam com ela, mas sei que ela também sente ciúmes de mim com a Mari, Loirinho, Evan e com o resto do mundo! Gostaria de poder cantar a música do bolinho de arroz mais vezes, fazer brigadeiro e tomar café da manhã todos os dias com ela, e sei que um dia ainda vamos poder. Estarei sempre aqui para toda e qualquer coisa que ela precisar, à qualquer instante, sejam duas da tarde ou cinco da madrugada, e queria que ela soubesse disso...
Amiga, do fundo do meu coração, eu te amo muito! Em alguns anos vou te sequestrar e iremos morar juntas, você, eu e um cachorro(não cão!), que tal? Conta comigo, besta <3
ok, são pés dentro de um coração feito com nossas mãos, mas e daí? u.u
Eu amo essa foto, porque foi um dos melhores dias da minha vida; passamos o final de semana juntas, na casa dela, e foi simplesmente perfeito! Quase não nos vemos, mas sempre que nos falamos ou temos qualquer contato, fico muito feliz em tê-la como amiga, porque sei que posso sempre contar com ela para tudo. Ela me faz rir a todo instante, inventamos histórias sobre cãos que vão pra carrocinha por iludir coas, cobramos respeito uma da outra, já que somos irmães: irmãs e mães ao mesmo tempo! Nos apaixonamos pelo mesmo garoto para depois nos magoarmos juntas, nos ajudamos e contamos tudo uma para a outra. Sei que nossa amizade vai durar até o fim dos tempos, porque em quatro anos construímos juntas uma fortaleza inabalável, e nada nem ninguém jamais irá nos separar. Sempre quis fazer algo especial para ela, mas nunca soube como... então que este post sirva de prova do quanto eu a amo, e do quanto gostaria de estar mais perto dela, todos os dias. Morro de ciúmes dela, porque não posso passar com ela tanto tempo como a Iza, Carolina e outras meninas que estudam com ela, mas sei que ela também sente ciúmes de mim com a Mari, Loirinho, Evan e com o resto do mundo! Gostaria de poder cantar a música do bolinho de arroz mais vezes, fazer brigadeiro e tomar café da manhã todos os dias com ela, e sei que um dia ainda vamos poder. Estarei sempre aqui para toda e qualquer coisa que ela precisar, à qualquer instante, sejam duas da tarde ou cinco da madrugada, e queria que ela soubesse disso...
Amiga, do fundo do meu coração, eu te amo muito! Em alguns anos vou te sequestrar e iremos morar juntas, você, eu e um cachorro(não cão!), que tal? Conta comigo, besta <3
Irmãos, ou não. - Capítulo III
Agora sim, postarei a - na minha opinião - melhor parte do capítulo III. Aí está *-* :
- Que cedo o que, Dan! São quase oito horas, tá na hora de ela chegar sim! Se veste logo, eu vou tomar banho e você desce. Depois se quiser sobe, você que sabe.
- Meninos, aconteceu alguma coisa?! – gritou a mãe, a voz um pouco mais próxima da porta.
- Não, mãe, tá tudo bem aqui, é que a gente tava resolvendo uma coisa. Eu vou tomar banho, e daqui a pouco o Dante já pega o celular, tá?
- Tá bem então, amores. Olha, o celular parou de tocar, mas eu vou deixar aqui em cima da mesa pra você pegar, tá Dante? Vou no mercado e já volto; amo vocês!
- Também te amamos, mamãe! – disseram em uníssono.
- Ufa, menos uma complicação. Vou pôr a bermuda e pegar o celular, quero saber quem me ligou...
- Então vou tomar banho. Se alguém quiser falar comigo, diz que eu não estou, a menos que seja o... Caio... – Um silêncio constrangedor tomou conta do quarto de Marie naqueles instantes tensos. Até que por fim Marie pegou a toalha e entrou no banheiro, e alguns segundos depois era possível ouvir o barulho da água caindo sobre o piso, mas não sobre o corpo de Marie, que se enrolara na toalha e sentara no chão. Não conseguia parar de chorar, pensando no quanto não sabia o que pensar, sentir ou o que fazer. Suas lágrimas doíam, era como se toda a água do seu corpo somadas àquela que caiam no piso do Box, saíssem ao mesmo tempo de seus olhos, do fundo de sua alma. Mas por que tanto drama? Por que tanta dor? Marie estava confusa, muito confusa... Enxugou as lágrimas e entrou no banho, e aos poucos foi sentindo a vontade de chorar indo embora... deveria estar contente de ter feito quatorze anos, de ter um namorado e uma família que a ama, amigos que se preocupam e estão sempre o mais presente que podem... Mas ela fizera algo errado, de novo. Mais um segredo a se guardar, de tudo e de todos. Teria coragem de contar aos melhores amigos o que acontecera àquela manhã?
Depois de um bom tempo tomando banho, pensando e enxugando algumas lágrimas que tentavam escapar, fechou o chuveiro, se secou e se enrolou na toalha de novo. Saindo do banheiro, ouviu o celular tocar...
- Alô?
- Oi meu amor, tudo bem?
- Tudo sim, amor, e você? – respondeu Marie, tentando fingir uma voz alegre.
- Também, mô. Foi tudo bem aí com seu irmão? Já são nove e meia, você tinha dito que ia me ligar e fiquei preocupado...
- Ah, me descuulpa! Acabei pegando no sono depois de... de... de conversar com o Dan, é. Peguei no sono depois disso, desculpa.
- Tá tudo bem mesmo? O que ele disse, brigou com você ou alguma coisa assim? Você parece nervosa, Marie...
- Não, não, ele não brigou, agiu como sempre age, sorriu e se emocionou, o bobão. Daria um ótimo pai, sabia? – riu Marie. Afinal estava se descontraindo um pouco, será?
- Aposto que daria, ele sempre te tratou assim, não foi? – riu Caio. Estava funcionando, que ótimo! – Mas Marie, você quer sair amanhã? Comprei ingressos para aquele filme que você queria ver, quer ir?
- Claro que quero, amor! Que horas é?
- Quer o que, mor? – Dante chegou por trás, fazendo Marie quase deixar a toalha cair.
- Ai, Dan! Que susto! Caio me chamou pra ir ao cinema às três horas da tarde, amanhã.
- Ah, sim. Claro... – sussurrou Dante, virando de costas e saindo do quarto de cabeça baixa e ar triste.
- Caio, você se importa de me ligar mais tarde? Não, não, tá tudo bem, é só que eu estou um pouco ocupada agora... faz o seguinte, eu te ligo depois. Não se preocupa, dessa vez eu ligo mesmo, prometo! Também te amo, muito mesmo. Até mais, tchau. – Marie Desligou o celular e o deixou em cima da cama, antes de colocar rapidamente uma roupa e ir até o quarto de Dante; mas ele não estava lá. A porta do banheiro estava aberta, o quarto de mamãe vazio, assim como a sala e a cozinha... Deixara o celular largado no sofá, e sumira completamente.
- DANTE! – gritou Marie para o vazio da noite, caindo de joelhos ao lado do sofá, sem conter as lágrimas.
- Que cedo o que, Dan! São quase oito horas, tá na hora de ela chegar sim! Se veste logo, eu vou tomar banho e você desce. Depois se quiser sobe, você que sabe.
- Meninos, aconteceu alguma coisa?! – gritou a mãe, a voz um pouco mais próxima da porta.
- Não, mãe, tá tudo bem aqui, é que a gente tava resolvendo uma coisa. Eu vou tomar banho, e daqui a pouco o Dante já pega o celular, tá?
- Tá bem então, amores. Olha, o celular parou de tocar, mas eu vou deixar aqui em cima da mesa pra você pegar, tá Dante? Vou no mercado e já volto; amo vocês!
- Também te amamos, mamãe! – disseram em uníssono.
- Ufa, menos uma complicação. Vou pôr a bermuda e pegar o celular, quero saber quem me ligou...
- Então vou tomar banho. Se alguém quiser falar comigo, diz que eu não estou, a menos que seja o... Caio... – Um silêncio constrangedor tomou conta do quarto de Marie naqueles instantes tensos. Até que por fim Marie pegou a toalha e entrou no banheiro, e alguns segundos depois era possível ouvir o barulho da água caindo sobre o piso, mas não sobre o corpo de Marie, que se enrolara na toalha e sentara no chão. Não conseguia parar de chorar, pensando no quanto não sabia o que pensar, sentir ou o que fazer. Suas lágrimas doíam, era como se toda a água do seu corpo somadas àquela que caiam no piso do Box, saíssem ao mesmo tempo de seus olhos, do fundo de sua alma. Mas por que tanto drama? Por que tanta dor? Marie estava confusa, muito confusa... Enxugou as lágrimas e entrou no banho, e aos poucos foi sentindo a vontade de chorar indo embora... deveria estar contente de ter feito quatorze anos, de ter um namorado e uma família que a ama, amigos que se preocupam e estão sempre o mais presente que podem... Mas ela fizera algo errado, de novo. Mais um segredo a se guardar, de tudo e de todos. Teria coragem de contar aos melhores amigos o que acontecera àquela manhã?
Depois de um bom tempo tomando banho, pensando e enxugando algumas lágrimas que tentavam escapar, fechou o chuveiro, se secou e se enrolou na toalha de novo. Saindo do banheiro, ouviu o celular tocar...
- Alô?
- Oi meu amor, tudo bem?
- Tudo sim, amor, e você? – respondeu Marie, tentando fingir uma voz alegre.
- Também, mô. Foi tudo bem aí com seu irmão? Já são nove e meia, você tinha dito que ia me ligar e fiquei preocupado...
- Ah, me descuulpa! Acabei pegando no sono depois de... de... de conversar com o Dan, é. Peguei no sono depois disso, desculpa.
- Tá tudo bem mesmo? O que ele disse, brigou com você ou alguma coisa assim? Você parece nervosa, Marie...
- Não, não, ele não brigou, agiu como sempre age, sorriu e se emocionou, o bobão. Daria um ótimo pai, sabia? – riu Marie. Afinal estava se descontraindo um pouco, será?
- Aposto que daria, ele sempre te tratou assim, não foi? – riu Caio. Estava funcionando, que ótimo! – Mas Marie, você quer sair amanhã? Comprei ingressos para aquele filme que você queria ver, quer ir?
- Claro que quero, amor! Que horas é?
- Quer o que, mor? – Dante chegou por trás, fazendo Marie quase deixar a toalha cair.
- Ai, Dan! Que susto! Caio me chamou pra ir ao cinema às três horas da tarde, amanhã.
- Ah, sim. Claro... – sussurrou Dante, virando de costas e saindo do quarto de cabeça baixa e ar triste.
- Caio, você se importa de me ligar mais tarde? Não, não, tá tudo bem, é só que eu estou um pouco ocupada agora... faz o seguinte, eu te ligo depois. Não se preocupa, dessa vez eu ligo mesmo, prometo! Também te amo, muito mesmo. Até mais, tchau. – Marie Desligou o celular e o deixou em cima da cama, antes de colocar rapidamente uma roupa e ir até o quarto de Dante; mas ele não estava lá. A porta do banheiro estava aberta, o quarto de mamãe vazio, assim como a sala e a cozinha... Deixara o celular largado no sofá, e sumira completamente.
- DANTE! – gritou Marie para o vazio da noite, caindo de joelhos ao lado do sofá, sem conter as lágrimas.
Irmãos, ou não. - Capítulo III
Já passou da meia-noite e eu não pude aguentar de ansiedade; vou postar um pedaço do terceiro capítulo. Eu vou postar só um capítulo por dia, então para não "descumprir as regras", vou postar só um pedaço dele aqui. Só um gostinho para quem estiver acompanhando o blog até essas horas. lá vai:
Marie abriu os olhos e olhou automaticamente para o relógio na parede em frente à sua cama, acima da televisão. Eram sete e meia, mas agora já era noite. Ela já estava mesmo cansada quando chegou em casa, mas como Dante conseguira dormir tanto? Aos poucos a ficha daquela manhã foi caindo... Ela e Dante... transaram. Era real isso? Marie olhou para o próprio corpo e notou que estava mesmo nua, coberta apenas por um lençol. Olhou então para o lado e viu que o irmão estava na mesma situação. Marie sorriu, mas fechou a cara tão logo percebeu que estava sorrindo. Como assim, sorrir? Ela já não sabia mais o que sentir... Fora o melhor aniversário de sua vida... ou o pior? Fizera aquilo porque achava que era o certo, mas... ainda acha? Por que sua cabeça era tão confusa? Um arrepio percorreu pelo seu corpo quando Dante a tocou. Virou-se para ele, que a puxou e a abraçou forte. Depois beijou-a no rosto, quase na boca.
- Eu te amo, Marie. Te amo mesmo.
Ela o beijou e o fitou, sorrindo. Parecia que aquele momento pedia um sorriso, e não pôde contê-lo. Mas não pôde sorrir por muito tempo, porque...
- Marie, o Dante tá aí no quarto? O celular dele ficou aqui embaixo e tão ligando pra ele!
- Ah, oi mãe! Só um instante que ele já atende, né Dan?
- Quê?! Mamãe já chegou? Mas tá cedo, que houve?
Marie abriu os olhos e olhou automaticamente para o relógio na parede em frente à sua cama, acima da televisão. Eram sete e meia, mas agora já era noite. Ela já estava mesmo cansada quando chegou em casa, mas como Dante conseguira dormir tanto? Aos poucos a ficha daquela manhã foi caindo... Ela e Dante... transaram. Era real isso? Marie olhou para o próprio corpo e notou que estava mesmo nua, coberta apenas por um lençol. Olhou então para o lado e viu que o irmão estava na mesma situação. Marie sorriu, mas fechou a cara tão logo percebeu que estava sorrindo. Como assim, sorrir? Ela já não sabia mais o que sentir... Fora o melhor aniversário de sua vida... ou o pior? Fizera aquilo porque achava que era o certo, mas... ainda acha? Por que sua cabeça era tão confusa? Um arrepio percorreu pelo seu corpo quando Dante a tocou. Virou-se para ele, que a puxou e a abraçou forte. Depois beijou-a no rosto, quase na boca.
- Eu te amo, Marie. Te amo mesmo.
Ela o beijou e o fitou, sorrindo. Parecia que aquele momento pedia um sorriso, e não pôde contê-lo. Mas não pôde sorrir por muito tempo, porque...
- Marie, o Dante tá aí no quarto? O celular dele ficou aqui embaixo e tão ligando pra ele!
- Ah, oi mãe! Só um instante que ele já atende, né Dan?
- Quê?! Mamãe já chegou? Mas tá cedo, que houve?
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